Comportamento Organizacional

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Sumário Sumário.................................................... ........................................................... ............03 Introdução................................................. ........................................................... ..........04 Principais motivos de insucesso que levam pequenas e médias empresas a fechar suas portas..................................................... ........................................................... .............05 Apresentação dos Problema e Soluções................................................... ......................07 Conclusão.................................................. ........................................................... ...........11 Bibliografia............................................... ........................................................... ............12

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trabalho do 1° semestre do curso de Ciências Contabeis

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Page 1: Comportamento Organizacional

SumárioSumário...........................................................................................................................03

Introdução......................................................................................................................04

Principais motivos de insucesso que levam pequenas e médias empresas a fechar suas

portas.............................................................................................................................05

Apresentação dos Problema e Soluções.........................................................................07

Conclusão........................................................................................................................11

Bibliografia......................................................................................................................12

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Introdução:

Este trabalho vem mostrar a importância do empreendedor em um negocio e

que a forma de sua gestão poderá resultar no fracasso ou sucesso de uma empresa. No

Brasil três em cada dez pequenas empresas fecham as portas em dois anos de atividade,

não existe fórmula mágica para um negócio dar certo. Mas é possível diminuir bastante

a probabilidade de falência. O objetivo deste trabalho também é identificar problemas

que afetam os negócios do restaurante Smak, e propor soluções para que Irena Partala

desenvolva uma gestão mais profissionalizada, mais próxima dos clientes e dos

colaboradores que estão diretamente envolvidos com o negócio, e transforme seu

restaurante no melhor restaurante do Vale da Felicidade.

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Principais motivos de insucesso que levam pequenas e médias empresas a

fechar suas portas.

Vários estudos já foram publicados sobre os motivos pelos quais as empresas

não conseguem dar continuidade a suas operações e acabam por fechar as portas. A

maioria desses estudos não só é inconclusiva, como também não consegue chegar a um

denominador comum.

Esse tema sempre desperta interesse em qualquer lugar do mundo, dadas ás

altas taxas de mortalidade de pequenas e médias empresas. Os motivos que levam

empresas com menos de três anos de vida e já estáveis ao fracasso são diferentes dos

motivos das empresas nascentes. O grau de incerteza de empresas estabelecidas é bem

menor, e os motivos giram em torno de mudanças que acontecem no ambiente externo e

geram instabilidade nos mercados. Há também empresas que tomam a decisão de

crescer sem estarem preparadas para isso, colocar uma empresa de pé exige

competências diferentes das necessárias para fazer crescer um negócio já estabelecido.

Muitos estudos perguntam a ex-empreendedores por que ele fechou a empresa,

muitas vezes nem ele próprio sabe o real motivo do fracasso. A maioria dos estudos

indica a falta de capital de giro como maior motivo. Claro que nenhuma empresa

funciona sem dinheiro, mas essa é uma consequência de outras causas, poucos vão a

fundo para descobrir a verdadeira causa. A entrada de um concorrente maior e mais

forte é um dos motivos mais citados. Outros, como fatores macroeconômicos, mudanças

nas taxas de juros, variações cambiais, mudanças na legislação, alterações no

comportamento do consumidor etc., têm em comum serem fatores externos à empresa.

Empresas nascentes atuam em regime de alta incerteza. No primeiro ano, tudo

é um grande aprendizado o mercado, as operações, a legislação, as pessoas. Tudo é

motivo para não dar certo. O fracasso nessa fase não só é comum como é esperado, e

representa um importante aprendizado no processo de empreender. Na maior parte das

vezes, os erros não são, ou não deveriam ser tão grandes a ponto de afundar e fechar

uma empresa. Quando o empreendedor quer reduzir o risco, e já que não consegue

reduzir toda a incerteza, acaba preferindo frear o impacto, ou seja, o tamanho do

investimento financeiro ou não numa determinada organização.

Quem é empreendedor sabe que não existe fórmula mágica para um negócio

dar certo. Mas é possível diminuir bastante a probabilidade de falência. Os empresários

que sobrevivem aos primeiros e mais turbulentos anos do negócio apontam a capacidade

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empreendedora, a logística operacional e as habilidades gerenciais como fatores

primordiais para o sucesso.

Um erro comum que os empreendedores costumam falhar quando abrem uma

empresa é desconhecer finanças, matéria financeira é tratada como algo superficial, de

importância relativa. O problema de desconhecer o mercado também acontece com

frequência e atrapalha o desempenho do negócio. Escolher bem o segmento de mercado

que vai atuar é importante. Empreendedor tem que se diferenciar. Tem que ter proposta

de valor diferente e escolher clientes que queiram isso.

Cinco razões que podem levar uma empresa fechar as portas.

1. Não enxergar o longo prazo.

Planejamento é essencial para uma empresa. Saber administrar os movimentos

naturais do negócio ajuda a manter a operação saudável. Os empreendedores costumam

ter problemas para lidar com projetos de curto e longo prazo. Os empreendedores não

sabem conciliar visão de longo prazo com metas concretas de curtíssimo prazo. O

executivo tem ciclo de planejamento de um ano e o empresário de um dia, uma semana.

2. Não ter controle financeiro.

Além de desconhecer boa parte dos conceitos de finanças indispensáveis para

tocar um negócio, faltam controles financeiros, as empresas costumam fazer só uma

fatia deste controle. Geralmente, tem planilhas de contas a pagar e a receber e fluxo de

caixa. As empresas acreditam que são controles financeiros, mas são controles de

tesouraria.

O controle financeiro deve incluir ainda indicadores de controladoria, que

estuda o passado da empresa e mira os resultados que já foram produzidos, como o

balanço patrimonial, e planejamento, como o orçamento empresarial do ano.

3. Perder o senso de realidade.

Uma das principais características dos empreendedores é o otimismo. Acreditar

que sua ideia vai dar certo e arriscar-se são atitudes que costumam levar à abertura de

uma empresa.

O problema é quando isso extrapola a realidade. Precisa ser otimista, mas

precisa ter senso de realidade. É preciso ter um autodomínio para não criar uma fantasia

e falar para o consumidor o que não pode entregar.

4. Confundir CPF e CNPJ.

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Uma razão clássica para o fracasso é misturar as contas da empresa e as

despesas pessoais. Nas pequenas e médias empresas, confunde-se o CPF com o CNPJ e

as despesas pessoais do proprietário são pagas com o dinheiro da empresa.

Se a empresa for optante do regime tributário lucro real, isso, muitas vezes,

gera um gasto maior com impostos. A orientação é ter um pró-labore estabelecido e usar

estas retiradas para pagar as contas pessoais.

5. Buscar o produto perfeito.

Segundo dados do SEBRAE, os empreendedores passam sete meses

planejando um negócio antes de oficializar a abertura. Este período é crucial, mas pode

ser uma razão para o fracasso, gastar muito no desenvolvimento de um produto e

demorar em lançá-lo pode ser um problema. Muito gastam mais dinheiro e mais rápido

do que deveriam, gastando muito tempo e recurso com o produto perfeito. Não tem

produto perfeito. Precisa lançar o produto no timing correto, queimar todo o caixa em

busca da perfeição não vale a pena. O produto vai se desenvolvendo após o lançamento

no mercado.

Se o empreendedor não percebe uma necessidade de mudança ou percebe a

necessidade, mas não está preparado para enfrentá-la, isso se repetirá diante de todas as

situações em que é preciso tomar decisões.

Como podemos perceber nem sempre são os negócios que fracassam, mas os

empreendedores que estão no comando. Ele pode pôr a culpa em um gerente, em uma

máquina falha, na qualidade de um fornecedor, em um grande calote que levou do

cliente, em um incêndio inesperado. São formas de mascarar o despreparo para lidar

com essas circunstâncias. No fundo, o problema reside sempre na figura do

empreendedor.

Apresentação dos Problemas e Soluções.

Com o significativo aumento do turismo que vem ocorrendo no Vale da

Felicidade e a concorrência em forma de fast food e comida por quilo, o restaurante

Smak encontra-se caminhando para o fechamento, pois se apresenta desatualizado

apegando-se em uma cultura que já não é atrativa nem para os nativos descendentes

tampouco para os turistas.

Sua fachada em madeira, cardápio e cores por muito tempo chamou-se como identidade

de um restaurante interiorano que se bastava para a população local. Porém, com o

desenvolvimento crescente do turismo, o que antes era o bastante, tornou-se obsoleto. E

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ao invés de ser um atrativo para nativos e turistas, tornou-se um restaurante de duvidosa

qualidade.

Assim como na vida pessoal, na vida empresarial é indispensável que,

anualmente, façamos um check-up. O diagnóstico é um instrumento para levantar todos

os aspectos da empresa. Esses levantamentos e avaliações devem compor uma série

histórica para comparativo interno, com os dados anteriores da empresa, e externos,

dentro do setor onde ela atua. Seu principal objetivo é identificar, através de

questionamentos objetivos, dificuldades e oportunidades para que a empresa possa

crescer e desenvolver. Para podermos fazer um diagnostico utilizaremos a ferramenta,

SWOT que é a sigla dos termos ingleses Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas),

Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) que consiste em uma metodologia

bastante popular no âmbito empresarial.

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Conclusão:

Podemos concluir então que um empreendedor é de suma importância para

uma organização e para manter o negócio competitivo e para sobrevivência de uma

empresa.

Compreendemos que a análise Swot possibilita ao empreendedor visualizar a

empresa em relações as oportunidades e ameaças existentes no mercado, assim como

identifica as forças e fraquezas.

Conclui-se também com este desafio a importância do empreendedorismo

como ferramenta de inovação e crescimento para o desenvolvimento das estratégias de

negócios de uma empresa, assim como a criação de um plano de negócios vem

mostrando se indispensável para uma empresa em seus diversos setores, porém o

mesmo depende do comportamento organizacional para mudanças internas no

comportamento das lideranças e consequentemente de todos os níveis da organização,

tornando assim possível os retornos a médio e longo prazo.