Clipping do Varejo - 18/01/2016

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Janeiro

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CLIPPING DO VAREJO

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Núcleo de Varejo em NY

Nova York é uma cidade inspiradora, mas algumas lições são importantes, se você quer ser bem-sucedido por aqui:

1- seja você mesmo, acredite no seu estilo, nas suas ideias. Elas valem muito mais em ambientes competitivos como este;

2- seja independente, ande com as suas próprias pernas e faça o seu caminho. Andar com as pernas dos outros em NY é perder tempo e dinheiro;

3- seja crítico, não acredite em tudo o que lhe for dito, aqui vc pode criticar sem ser discriminado ou chamado de golpista, coxinha ou outros termos típicos do bullying;

4- seja colaborativo, compartilhe o que aprender e faça parte do ambiente que se desenvolve como um todo. Você vai receber muito mais que oferecer;

5- enfim, saia da casinha, pense grande como se faz nas grandes cidades e civilizações.

Enjoy NY, enjoy #NRF2016

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO http://varejo.espm.br/cursos-2CURSOS

Cursos de Férias

• Pricing como Ferramenta de Gestão – 26/01• Marketing de Varejo da Estratégia à Execução – 26/01• Compras e Negociações Estratégicas: Como ser um comprador

vencedor – 26/01

Inscrições abertashttp://varejo.espm.br/cursos

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NRF - 2016

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O

Com o início do NRF Retail’s Big Show, teve início também o circuito de congressos. Temas dos mais diversos foram vistos já no primeiro dia do evento, que começou ontem (17) e segue até o dia 20. Um dos consultores da Delegação GS&MD – Gouvêa de Souza, Fábio Sayeg, dá um resumo do que ele acompanhou neste primeiro dia.Fábio Sayeg é CEO da WROI, agência especializada em marketing digital com mais de 8 anos no mercado. Ele destaca os temas que dizem respeito às novas tecnologias. “Tudo que se está fazendo é pensando no digital primeiro, e todo o restante é para dar suporte a esse sistema digital”, defende o CEO.Na primeira palestra, o CEO da Choice Hotels, Steve Joyce, falou sobre a aplicação de inovação dentro do sistema de hotelaria, como um

programa de fidelidade com mais de 23 milhões de pessoas. Falaram ainda sobre os millennials, comparando com a antiga geração, que tinha, por exemplo, o hábito de chegar num hotel e subir pro quarto. “Por conta disso, a nova geração millennial já prefere ficar nas áreas sociais do empreendimento, utilizando freneticamente seus telefones. O novo modelo de se trabalhar e de entregar soluções para esse público”, explica Sayeg.“If you want to play, you have to pay” foi uma das frases do Steve Joyce. Para Sayeg, não existe nada sem investimento. “Se você quer estar na primeira página de busca e quer aparecer no momento certo, você precisa pagar por isso. Mas cada vez pagar com inteligência, com conteúdo personalizado, pro público certo, na hora certa.”

Outra palestra interessante foi sobre inteligência de dados, big data, onde a Hershey’s mostrou que embora sendo do ramo de alimentação voltada a doces e chocolates, é uma empresa que busca inovar. A empresa faz uso inteligente de dados , para cada vez mais prever e entregar o produto na hora correta. Outro modelo adotado é o de QR Code que demonstra todas as informações de composição nutricional ou de aplicação do produto.Outro momento interessante foi sobre misturas de marcas e ações “inesperadas”.(Mercado & Consumo – 18/01/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Tendências e muito digital em foco, no primeiro dia de congresso NRF Big Show

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Maior empresa de varejo do mundo, o Walmart confirmou hoje em comunicado mundial o fechamento de 60 lojas no Brasil, como antecipado ontem pelo Valor PRO serviço de notícias em tempo real do Valor. A companhia informou também o fim das operações de 269 pontos no mundo (incluindo neste número o encerramento dos pontos no país). Segundo o grupo, o volume de unidades que deixam de funcionar no país equivale a 5% das vendas locais.Em outubro de 2015, a empresa disse que uma revisão ativa da carteira estava em andamento para garantir o alinhamento dos ativos à estratégia.A ação de hoje segue uma revisão completa de quase 11.600 lojas em todo o mundo do Walmart, que levou em conta uma série de fatores,

incluindo o desempenho financeiro, bem como o alinhamento estratégico com planos a longo prazo. “No total, as lojas afetadas representam menos de 1% da metragem global e das receitas”, informou o grupo.“Fechar lojas não é uma decisão fácil, mas é necessário para manter a empresa forte e posicionada para o futuro. É importante lembrar que nós vamos abrir bem mais de 300 lojas em todo o mundo no próximo ano. Então, nós estamos comprometidos com o crescimento, mas estamos sendo disciplinados sobre isso “, escreveu, em nota, Doug McMillon, presidente do grupo no mundo.No material divulgado no site do Walmart, a empresa cita uma estimativa de abertura internacional de lojas entre 200 e 240 no proximo ano.

A companhia disse ainda que aproximadamente 16 mil empregados mo mundo serão “impactados” com o encerramento das lojas. Desse total, cerca de 10 mil seriam empregados americanos. Além de eventuais demissões, a varejista pode recorrer a transferência de funcionários, diz o material divulgado ao mercado.Sobre as demissões, a empresa informou que, quando não for possível realocar o funcionário, irá fornecer 60 dias de salário e, caso sejam elegíveis, uma indenização, bem como currículo e treinamento.(Valor Econômico – 15/01/2016)

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SUPER & HIPERWalmart anuncia fechamento global de 269 lojas; 60 delas no Brasil

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Em relatório divulgado nesta terça-feira, o Grupo Pão de Açúcar anunciou que o segmento alimentar teve um crescimento de 6,7% no quarto trimestre de 2015, com recuperação de f luxo de clientes em todas as bandeiras. No período, a receita líquida total do grupo atingiu R$ 19,7 bilhões.O desempenho do segmento alimentar, segundo o GPA, “reforça a estratégia multiformato do grupo, alinhada com as mudanças no hábito de compra dos consumidores, resultando em um maior equilíbrio do portfólio de negócios”.No relatório, o GPA destacou

a expansão dos formatos de maior retorno, com 25 inaugurações no trimestre e 118 novas lojas em 2015.A bandeira Assaí teve crescimento de vendas de 27,8% no período. Segundo o relatório, este é o mais forte crescimento trimestral registrado no ano.

InvestimentosNo relatório do quarto trimestre, o GPA afirma que os investimentos em reformas de lojas atingiram o maior nível dos últimos 3 anos. “As modernizações ocorreram em todas as bandeiras do segmento alimentar, com mais

profundidade na bandeira Extra, alcançando 25% das vendas dessa bandeira em 2015, com significativo diferencial de crescimento”, aponta o relatório. Até o final de 2016, as reformas da bandeira Extra devem alcançar 50% das vendas, segundo o grupo.Para 2016, o GPA afirma que continuará focado “na competitividade com objetivo de continuidade dos ganhos de market share observados em 2015, sustentado por eficiência operacional e expansão dos formatos de maior retorno”.(Supermercado Moderno – 13/01/2016)

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SUPER & HIPER

Segmento alimentar do GPA cresce 6,7%

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Levantamento realizado em todas as capitais e no interior do país pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que mais de um terço (36,3%) dos entrevistados admite que o ato de fazer compras é uma forma que eles encontram para aliviar o estresse do cotidiano. O hábito vem principalmente as mulheres (43,7%) e dos consumidores das classes A e B (40,2%), e 47,7% admitem fazer comprar para se sentir bem.O estudo aponta ainda que 3 em cada 10 (29,5%) consumidores concordam que fazer compras melhora o humor e 24,5% confessam realizar compras quando se sentem deprimidos.As mulheres são mais suscetíveis às emoções quando compram por impulso

– elas admitem a sensação de prazer ao comprar algo sem planejar (37,7% contra 26,5% dos homens), além de serem as que mais citam o ato de fazer compras como o tipo de lazer preferido (35,9% contra 23,3% do total de entrevistados).As mulheres também são o maior percentual que compram por impulso quando estão deprimidas (30,5% contra 18,3% dos homens). Quanto à faixa etária, o levantamento indica que os mais jovens são os que ficam mais entusiasmados e se divertem ao comprar produtos não planejados (41,8% contra 19,6% das pessoas acima de 55 anos).O estudo mostra ainda que 40,3% dos entrevistados estão ou já estiveram com o nome sujo por extrapolar nas compras sem pensar.Segundo o educador financeiro

do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, as emoções desempenham um papel fundamental nas compras realizadas impulsivamente. “O estado emocional explica o comportamento impulsivo do consumidor. Se o consumo fosse uma experiência puramente racional, a inadimplência seria bem menor do que temos hoje. As pessoas comprariam estritamente o necessário e raramente romperiam os limites do próprio orçamento, pois seriam capazes de avaliar adequadamente as consequências de uma aquisição desnecessária e de resistir ao impulso da compra, por mais que se sentissem atraídos por um produto na vitrine”, explica Vignoli.(G1 – 13/01/2016)

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36% dos consumidores fazem compras para aliviar o estresse

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MERCADO

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O varejo brasileiro registrou uma queda de 5% nas vendas por cartões em dezembro de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O dado foi avaliado por uma pesquisa mensal realizada pela Cappta, empresa de tecnologia de captura de pagamentos.A movimentação com as festas

de Natal, Ano Novo e férias impulsionaram um aumento geral de 35% nas vendas por cartões em relação ao mês de novembro, movimento considerado natural pelos especialistas.“O ano de 2015 ficou marcado pela crise econômica, com o dólar atingindo patamares recordes acima dos R$

4. Mesmo com uma boa movimentação das compras de fim de ano, o saldo final do mês seguiu a tendência de queda dos outros meses em relação a 2014”, avalia Rodrigo Rasera, sócio-fundador da Cappta.(Supermercado Moderno – 13/01/2016)

Vendas por cartões no varejo caem 5%

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MERCADO

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A chinesa Haier anunciou a compra do negócio de eletrodomésticos da americana General Electric (GE) por US$ 5,4 bilhões. As duas companhias também firmaram acordos de cooperação a nível global para expandir as atividades nos setores de saúde e indústria, segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira.“A aquisição da unidade de eletrodomésticos da GE é um importante investimento para expandir a presença da Haier nos Estados Unidos e no hemisfério ocidental”, comentou Jeff Immelt, presidente da GE, em nota. A compra inclui uma fatia de 48,4% da GE na mexicana Mabe.A Haier se denomina a maior fabricante de eletrodomésticos do mundo em volume de vendas, mas tem presença pequena nos Estados Unidos.

A aquisição vai melhorar a competitividade global, segundo a companhia chinesa.A divisão de eletrodomésticos da GE é líder na América do Norte. Em 2014, registrou receitas de US$ 5,9 bilhões. O acordo prevê o uso da marca GE pela Haier por 40 anos.Em dezembro, a GE abandonou um acordo de US$ 3,3 bilhões para a venda da unidade à sueca Electrolux. A empresa cedeu ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que ameaçou bloquear a transação, preocupado em prejudicar a concorrência no país.A transação será avaliada por autoridades regulatórias na China e em outros países. O negócio também está sujeito à aprovação por dois terços de acionistas da Qingdao Haier (companhia listada na bolsa de Xangai, com fatia de 41% detida pela Haier) presentes

em votação. A Haier Group e a KKR, que juntas detêm 50,8% das ações em circulação da Qingdao Haier, informaram “apoiar integralmente” o acordo.A aquisição permitirá à GE reforçar o foco em seus negócios principais, concentrados na área industrial, como motores para aviões e turbinas eólicas.(Valor Econômico – 15/01/2016)

Após descartar Electrolux, GE vende divisão eletro para chinesa Haier

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MERCADO

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MERCADO

As vendas de produtos de higiene e beleza somaram R$ 42,7 bilhões em 2015. O valor representa uma queda de 6% em relação ao ano anterior, já descontada a inflação de acordo com levantamento da Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). Depois de crescer em dois dígitos por mais de duas décadas, esta é a primeira retração do setor em 23 anos.“Todos enxergavam como

imunes ao processo de aumento de carga tributária, pensavam que seríamos resilientes”, afirma João Carlos Basilio, presidente da Abihpec. “Infelizmente, não estamos vislumbrando a possibilidade de o setor se recuperar”.O “efeito batom”, que supõe o aumento de gastos com produtos de beleza em tempos de crise econômica, como uma busca pela elevação da autoestima, teria sucumbido à queda de renda.A retração econômica, a

falta de definição do cenário político, a crise hídrica e o aumento de tributos foram os principais fatores a influenciar a queda nas vendas do setor.Em 2016, o aumento da alíquota de ICMS em 17 estados pode trazer um novo obstáculo ao setor, segundo a avaliação da Abihpec. Os produtos devem sofrer aumento de preço entre 5,9% e 16%, em média, devido ao tributo.(Supermercado Moderno – 13/01/2016)

Setor de beleza registra queda de 6%

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MERCADO

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A rede de cafeterias Starbucks estreia no Brasil nesta semana o seu aplicativo oficial, que permite realizar pagamentos no smartphone, bem como encontrar lojas próximas.Disponível para aparelhos com sistema Android ou iPhones, o app agiliza as compras, já que, para pagar, são necessários poucos toques na tela do smartphone.De acordo com a Starbucks, o pagamento móvel representa mais de 20% de todas as transações nas lojas da companhia nos Estados Unidos. São 7 milhões de pagamentos por semana no país.Por enquanto, o aplicativo não vai permitir realizar pedidos à distância, como já acontece em alguns locais e ajuda a reduzir filas nas cafeterias da rede.No Brasil, o app permitirá realizar as seguintes atividades:- pagar pedidos pelo smartphone utilizando o

Starbucks Card;- localizar de lojas;- acompanhar estrelas acumuladas no programa My Starbucks Rewards;- checar saldo e recarga de créditos;- proteger a conta por senha;- transferir saldo entre Starbucks Cards;O app da Starbucks já estava disponível em uma série de países antes de chegar ao Brasil. São eles: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Coréia do Sul, Austrália, Áustria, República Tcheca, França, Alemanha, Kuwait, Rússia, Cingapura, Hong Kong, Macau, México, Malásia, Polônia, Suíça, Tailândia, Taiwan e Porto Rico.Adam Brotman: A introdução de nosso aplicativo móvel no Brasil, um dos nossos mercados mais importantes da América Latina, nos ajudará a conectar e engajar os nossos clientes, como nunca feito antes. O Brasil é o lar de

mais de um terço de todos os usuários de celulares na América Latina e a inovação móvel e digital está avançando rapidamente no país. Smartphones lideram o uso de dispositivos móveis no Brasil e sabemos que nossos clientes querem ficar à frente da curva quando se trata de inovação no segmento de smartphones. Ao mesmo tempo, os brasileiros estão à procura de valor e uma experiência de consumo envolvente.(Exame – 14/01/2016)

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Starbucks lança app de pagamentos no Brasil

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MERCADO

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De acordo com dados da E-bit, o mercado de e-commerce registrou alta de 26% em vendas no último Natal, em comparação com a mesma data no ano anterior.Pensando neste contexto e no bom momento do setor, a Adyen, empresa global de pagamentos multicanal, preparou um guia com as tendências para o comércio eletrônico em 2016. No levantamento, grandes especialistas do varejo brasileiro de empresas como Magazine Luiza, Dafiti, Hotel Urbano, Arezzo&CO e Sépha compartilham suas previsões para o aumento de vendas no comércio digital.Uma das tendências para esse ano é o conceito de mobile commerce. Existem inúmeras tecnologias disponíveis para transformar e viabilizar o m-commerce: pagamentos in-app, compra em um clique ou toque; transações diretamente em canais de mídias sociais e pagamentos recorrentes para

assinaturas, tudo através do dispositivo móvel. Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza, defende que o futuro do comércio digital será ‘mobile only, app first’, já que temos uma taxa de conversão maior no mobile do que no desktop.O uso do dados gerados por essas transações também pode ser o alicerce do varejo online. Mas a inteligência e valor que se extrairá deles será mais importante do que a quantidade ou velocidade de levantamento. Com um fluxo constante de dados originados em diferentes dispositivos, as empresas podem aprender sobre o comportamento do consumidor. Maurizio de Franciscis, CEO do Hotel Urbano, acredita que a economia acelera a migração do offline para o online e que 2016 será marcado pela personalização da experiência, baseada no comportamento do usuário, pelos sistemas de recomendação e pelo

investimento em tecnologia.Outro ponto de atenção é que o consumidor já é multicanal e, para as lojas, ser omni-channel é basicamente esgotar as possibilidades de comunicação entre canais, criando uma rede neural de vendas. Maurício Bastos, Head de Omni-commerce da Arezzo&CO, analisa que considerar a expansão dos negócios digitais como fortalecedora da rede física é ter uma visão global do varejo.(O Negócio do Varejo – 13/01/2016)

2016 poderá ser o ano do mobile commerce

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

18/01/2016