Clipping do Varejo - 23/11/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Novembro

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CLIPPING DO VAREJO

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Em um mundo cada vez mais competitivo, torna-se imprescindível que os profissionais das áreas de marketing, vendas, comunicação entre outras, aprimorem suas técnicas para o alcance do sucesso na comercialização de seus produtos e serviços. As novas relações entre empresas e seus canais e o surgimento de clientes cada vez mais exigentes são alguns dos aspectos que demandam do gestor de trade marketing maior preparo na elaboração de estratégias e no planejamento de ações.

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O Walmart anunciou hoje (17/11) uma queda de 11% no lucro líquidodo terceiro trimestre fiscal, encerrado em outubro. O valor foi de US$ 3,3 bilhões e a base de comparação é com o mesmo período do ano passado.A operação brasileira do Walmart registrou queda de 0,4% na receita líquida em moeda constante no período. O movimento nas lojas teve

queda de 3,1%.Nos resultados globais, a receita da rede varejista recuou 1,3% de agosto a outubro, para US$ 117,4 bilhões, na comparação anual.Segundo o Walmart, o resultado foi afetado pela variação cambial e também pela queda no tráfego observada nas operações internacionais da companhia, que foram compensadas em

parte pelo aumento na receita da operação americana.“Nós continuamos a esperar crescimento das vendas totais em linha com o ano passado”, afirma Doug McMillon, presidente do Walmart. Sem o impacto cambial, o avanço das vendas anuais deve ser em torno de 3%, segundo o executivo.(Supermercado Moderno – 18/11/2015)

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SUPER & HIPER

Walmart registra queda no movimento nas lojas

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CANAL FARMA

A farmacêutica Pfizer, fabricante do Viagra, fechou um acordo para comprar a fabricante do Botox, a Allergan, por cerca de US$ 160 bilhões (aproximadamente R$ 595 bilhões).A nova empresa será a maior farmacêutica do mundo em volume de vendas, de acordo com a agência de notícias Bloomberg, com US$ 60 bilhões por ano.As empresas disseram que a nova companhia vai se chamar Pfizer PLC.É a maior transação entre empresas neste ano, e a maior da indústria farmacêutica. A complexa fusão deve terminar no segundo semestre de 2016.O negócio ainda precisa ser aprovado por órgãos regulatórios dos Estados Unidos e da União Europeia, e tem que receber o aval dos acionistas das duas empresas.

A Allergan também precisa finalizar a venda de seu setor de genéricos para a israelense Teva, negócio firmado em julho deste ano.Mudança de sede para pagar menos impostosO acordo será feito de uma forma que a empresa menor, a Allergan, com sede em Dublin (Irlanda), irá tecnicamente comprar a maior, a Pfizer, sediada em Nova York (EUA).O objetivo dessa manobra é deixar a sede administrativa da nova empresa na Irlanda para pagar menos impostos. A sede operacional continuará em Nova York.O nível de tributação para empresas nos Estados Unidos, de 35%, está entre os maiores do mundo. Na Irlanda, o nível é de 12,5%.Acordos como esse permitem que uma companhia norte-americana se mude para o

exterior e pague impostos menores em outro país. As iniciativas do tipo permanecem populares, mesmo diante de esforços dos EUA para contê-las.O executivo-chefe da Pfizer, Ian Read, liderará a companhia resultante, com o executivo-chefe da Allergan, Brent Saunders, assumindo a função de diretor de operações.Nova repartição das açõesOs acionistas da Allergan receberão 11,3 ações da nova empresa em troca de cada ação da fabricante do Botox. O acordo avalia as ações da Allergan em US$ 363,63, considerando o preço de fechamento do papel de US$ 312,46 na sexta-feira.(Uol – 23/11/2015)

Fabricante do Viagra confirma compra da dona do Botox por US$ 160 bilhões

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O movimento de vendas na cidade de São Paulo registrou uma queda média de 15,15% na primeira quinzena de novembro em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Balanço de Vendas da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). O período teve recuos de 13% e 17,3% nas vendas a prazo e à vista, respectivamente.Para a associação, os resultados

podem ser explicados pelo enfraquecimento dos fatores macroeconômicos nos últimos doze meses. O cenário, portanto, encareceu o crédito e diminuiu o poder de compra do consumidor brasileiro.“Apesar da forte retração nesses quinze primeiros dias, esses números não podem ser projetados para o restante do mês, uma vez que o consumidor começa a receber nos próximos dias a primeira

parcela do 13º salário. Com as promoções de fim de ano, é esperado que ele gaste mais”, analisa Alencar Burti, presidente da ACSP.Em relação ao mês de outubro, o volume de vendas do comércio varejista também teve queda. Os percentuais foram de 10,7% nas comercializações a prazo e 16,6% nas vendas à vista. Na média, a retração foi de 13,65%.(Supermercado Moderno – 18/11/2015)

Varejo inicia mês de novembro em queda

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MERCADO

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As varejistas brasileiras perderam, em média, 2,89% de seu faturamento líquido devido a roubos, furtos e problemas operacionais durante o ano passado. Em 2013, o índice havia sido de 2,31%.Os dados são de uma pesquisa feita pelo Ibevar (Instituto Brasileiro de Varejo e Mercado de Consumo) e pelo Provar (Programa de Administração de Varejo) da FIA, em parceria com a Academia de Varejo. Essa é a 15ª edição do estudo.O levantamento considerou cerca de 3.000 lojas, entre supermercados (a grande maioria), farmácias, lojas de material de construção e pequenos comércios. Juntas, elas têm faturamento bruto de 131,3 bilhões de reais.De acordo com os pesquisadores, o indicador de perdas subiu porque as vendas cresceram sem que as empresas adotassem medidas preventivas, mas também porque, hoje, elas dimensionam

melhor os prejuízos.“É impossível saber com as informações disponíveis quanto deste aumento se deve à melhora das condições de apuração e quanto é devido às dificuldades geradas pelo aumento do faturamento”, afirmou Nuno Fouto, diretor vogal do Ibevar, em nota.O índice de perdas no varejo brasileiro, porém, é substancialmente maior do que o registrado globalmente (1,36%) e em regiões como a América do Norte (1,49%), Europa (1,27%) e América Latina (1,60%).O segmento que mais sofre com o problema é o de pequenas e médias empresas, com 4,44% de baixas em 2014. Em seguida, vêm os supermercados, com 2,98%; as lojas de material de construção, com 1,72%; e as drogarias, com 0,38%.Entre os supermercados, porém, 35,02% dos ouvidos não possui uma área para prevenção de perdas. Elas

são causadas principalmente por quebras operacionais (33,35%) e erros de inventário (16,59%). Furtos externos correspondem a 16,03% e internos a 8,64%.Nesses estabelecimentos, os departamentos que mais apresentam perdas são os de frutas, legumes e verduras (8,29%); padaria e confeitaria (5,58%); peixaria (4,35%) e açougue (4,24%), que trabalham com itens perecíveis.Já os produtos que mais sofrem baixas (tanto em quantidade quanto em valor) são os de açougue, os aparelhos de barbear e bebidas alcóolicas e energéticos, nessa ordem.Para Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Ibevar, a tecnologia tem um papel muito importante no processo de controle de perdas, mas o investimento na preparação dos funcionários é essencial.(Exame – 19/11/2015)

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Varejistas perdem 2,89% da receita em ineficiências e roubos

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MERCADO

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A Alpargatas, que produz os chinelos Havaianas, deve ser vendida pela sua controladora Camargo Corrêa por R$ 2,67 bilhões à J&F Investimentos. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (23) pela empresa.O valor representa preço por ação de R$ 12,85, segundo o comunicado, ante preço de fechamento de R$ 9,73 da ação da Alpargatas na quinta-feira.O preço será pago à vista na data do fechamento da operação, informou a Alpargatas, que também fabrica as marcas Mizuno, Timberland e Osklen e é a maior empresa de calçados da América Latina.O negócio ainda precisa ser aprovado pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).A J&F, que controla a maior processadora de carnes do mundo, JBS, está comprando

161.846.378 ações ordinárias e 45.729.086 preferenciais da Alpargatas, representando 66,99% e 19,98% dessas classes de papéis, respectivamente. O negócio envolve 44,12% do capital total da empresa de moda.No comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a J&F afirma que o objetivo da aquisição da Alpargatas é diversificar o portfólio de negócios da empresa, que passa abarcar o mercado de moda e vestuário.A operação está condicionada ao lançamento de uma OPA (Oferta Pública de Aquisição de ações) da Alpargatas pela J&F, que disse não ter intenção no momento de cancelar o registro de companhia aberta da empresa de moda no prazo de um ano —ou seja, a empresa continuará tendo parte de suas ações negociadas na Bolsa.Às 11h00, as ações com direito

a voto da Alpargatas subiam perto de 4% na Bovespa, para R$ 10,36, com o preço se alinhando ao valor estimado a ser pago aos acionistas minoritários na OPA.Já as ações preferenciais da companhia, que não serão alvo de OPA, recuavam quase 6%, cotadas a R$ 9,16. Essa classe de papéis acumulou valorização de quase 45% desde que a Camargo Corrêa anunciou, no começo de outubro, que analisava alternativas para seu investimento na Alpargatas.No início do mês, a Alpargatas (3) havia anunciado a venda de suas marcas Topper e Rainha por R$ 48,7 milhões para o Sforza, grupo de investidores liderado pelo empresário Carlos Wizard Martins. O negócio não incluiu ativos industriais.(Folha de S.Paulo – 23/11/2015)

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Camargo Corrêa vende fabricante da Havaianas por R$ 2,7 bi à dona da JBS

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MERCADO

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MERCADO

Depois do boom do consumo de eletrodomésticos e móveis entre 2008 e 2012, a ressaca bateu forte este ano no setor. Sem os embalos do crédito farto, juros baixos e programas de incentivos fiscais do governo, as vendas desabaram e fizeram o varejo cortar cerca de 40 mil postos de trabalho neste ano até setembro. É quase quatro vezes o total das vagas eliminadas pela indústria automobilística no mesmo período (10,9 mil).Só a líder de mercado, a Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, cortou 11 mil trabalhadores. Magazine Luíza e Máquina de Vendas, segunda e terceira no ranking, respectivamente, por enquanto, decidiram não repor as vagas de quem saiu da empresa. E não descartam a possibilidade de demitir nos próximos meses, apurou o Estado.

A falta de confiança do consumidor afeta especialmente a venda de itens de maior valor e deve levar o comércio varejista este ano para o pior desempenho desde 2000, prevê o economista da Confederação Nacional do Comércio, Fabio Bentes (CNC). Esse movimento já é nítido no último resultado da Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE. As vendas em 12 meses até setembro do varejo como um todo caíram 6%. No ano, recuaram 7,4%.Depois das concessionárias de veículos, as lojas de eletrodomésticos e móveis foram as que tiveram o pior desempenho. As vendas desse setor caíram 13% no ano até setembro, e 9,6% em 12 meses. “A compra de eletroeletrônicos e móveis não é por impulso. A crise de confiança do consumidor e o medo de desemprego afastam

a clientela”, diz Guilherme Assis, analista de varejo do banco Brasil Plural.Se as grandes do setor sentiram o baque, as redes menores, mesmo as mais relevantes nos mercados regionais, não tinham como ficar imunes. A Eletro Zema e a Eletrosom (em recuperação judicial), por exemplo, que têm presença no interior de Minas Gerais, fecharam 17 e 36 pontos de venda, respectivamente. A Darom, de Arapongas (PR), também em recuperação judicial, fechou duas unidades; e a Cybelar, no interior de São Paulo, deve encerrar o ano com dez lojas a menos.“O número de lojas fechadas este ano até setembro é quase o triplo do que o registrado no ano passado inteiro”, afirma o economista da CNC.(Estadão – 16/11/2015)

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Redes de eletroeletrônicos e móveis demitem mais do que montadoras

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MARKETING MIX

A Natura bateu o martelo e se prepara para entrar no varejo tradicional. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, a meta do projeto é atender um público resistente a comprar por catálogo: o público jovem das classes A e B.Em relatório divulgado nesta quarta-feira, 18, o banco BTG disse esperar que o projeto de lojas seja anunciado nesta quinta-feira, 19, em evento para investidores convocado pela empresa. O banco estima a abertura de dez unidades ao longo de 2016.Já faz pelo menos dois anos que a Natura ensaia a abertura de lojas – em 2013, anunciou a intenção de ter até 30 pontos de venda. O projeto que deverá ver a luz do dia, no entanto, foi bastante modificado em relação ao formato original, que era de “espaços conceito” sofisticados. Agora, segundo fontes, as unidades terão até cem metros quadrados e localizadas em shopping

centers de alto padrão.O jornal apurou que o escopo do projeto também cresceu e que o número de lojas poderia chegar a 250. “Antes, a empresa falava em espaços conceito, agora parece ter assumido que o objetivo central de uma loja é vender”, diz uma fonte do mercado de varejo.No entanto, para Guilherme Assis, analista de varejo do banco Brasil Plural, a consistência e a velocidade da implantação do projeto terão de ser acompanhadas de perto. “Essa estratégia vai e volta desde sempre. É preciso ver se os sócios agora vão levá-lo a cabo.”A demora da Natura em definir o formato físico está relacionada ao receio de incomodar as 1,3 milhão de consultoras da marca, que hoje respondem por quase a totalidade das vendas da marca. No fim de 2014, a empresa abriu a Rede Natura, projetos de venda pela internet.

A transformação da Natura em uma empresa multicanal, no entanto, é uma cobrança do mercado. A fabricante de cosméticos, que já foi uma das “queridinhas” da bolsa, vem perdendo valor. Nos últimos 12 meses, as ações da companhia caíram 23%. Ontem, os comentários sobre a abertura de lojas fizeram os papéis subir 1,48%.Segundo a Euromonitor, a Natura, que já foi líder isolada no mercado brasileiro de cosméticos em 2011, viu sua posição se fragilizar. Entre as empresas que mais ganharam espaço neste período estão a multinacional Unilever e o Grupo Boticário, que expandiu seu portfólio de marcas a partir de 2011.(Exame – 19/11/2015)

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Natura vai abrir lojas físicas para atrair o público jovem

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E-COMMERCE

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Em 2015, a Black Friday se consolida como uma data importante no calendário do varejo brasileiro e pode significar a oportunidade de alavancar vendas em um ano em que os consumidores têm se mostrado pouco dispostos a comprar. Um levantamento realizado em outubro pela ClearSale, por exemplo, indica que a ação promocional, que acontece no próximo dia 27, deverá corresponder a 21% das vendas do período de Natal, acima dos 19% de 2014 e dos 16% de 2013.“Não é de hoje que os consumidores antecipam as compras, mas com o cenário instável, a tendência é aproveitar ainda mais as ofertas da Black Friday”, avalia Omar Jarouche, gerente de Inteligência Estatística da ClearSale. Quando analisado o período que vai da quinta-feira pré-Black Friday até a segunda-feira seguinte (Cyber Monday), as vendas passam

a representar 44% do total do período natalino, contra 42,9% no ano passado.Esse comportamento é corroborado por um outro estudo, apresentado na manhã desta terça-feira pela Braspag durante evento em São Paulo, que mostra que a Black Friday impulsiona as vendas do varejo durante todo o último final de semana de novembro. “Neste ano, as vendas na sexta-feira deverão ficar 258% acima de uma sexta-feira normal; No sábado, a alta ficará em torno de 200%, enquanto no domingo será 58% maior e mesmo na segunda-feira, que é tradicionalmente o dia mais forte do e-commerce, as vendas pós-Black Friday continuarão fortes, cerca de 22% acima do ano passado”, analisa Gastão Mattos, CEO da Braspag. “Há uma grande demanda reprimida que a Black Friday ajudará a liberar”, afirma.Para o economista André Roncaglia, a volatilidade do

dólar também contribuirá para bons números na Black Friday, uma vez que o encarecimento dos produtos importados é parcialmente compensada pelos descontos do período. “Com a inflação alta e a renda média do brasileiro caindo, aliar descontos ou promoções para itens desejados pode impactar positivamente no bolso do brasileiro”, comenta.Para Claudia Sciama, diretora de varejo do Google Brasil, a Black Friday é uma grande porta de entrada para novos consumidores on-line. “No ano passado, 18% das pessoas que compraram durante esse período estavam fazendo sua primeira compra pela internet. Além disso, 80% das pessoas que compraram na Black Friday do ano passado pretendem retornar em 2015, mostrando que a data já se tornou muito importante para o varejo“.(Supermercado Moderno – 17/11/2015)

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Black Friday pode salvar ano do varejo

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INTERNACIONAL

A varejista online Amazon aumentou a pressão sobre os tradicionais supermercados britânicos com o lançamento nesta sexta-feira de uma oferta de mantimentos embalados para clientes Amazon Prime.O movimento é a incursão mais ambiciosa da gigante de e-commerce dentro do crescente desse segmento, mas não chega a replicar o serviço mais abrangente Amazon Fresh, dos Estados Unidos, que oferece cerca de 20 mil produtos refrigerados, congelados e perecíveis e itens de comércio local.Analistas de varejo especulam

se a companhia norte-americana está se equipando para lançar o Amazon Fresh na Grã-Bretanha no ano que vem.O novo serviço Amazon Pantry oferece aos clientes da Amazon Prime, que pagam uma taxa anual de 79 libras, a escolha de mais de 4 mil itens essenciais do cotidiano, incluindo grandes marcas de bebidas e alimentos, produtos para casa, bebês, crianças e cuidados com animais de estimação, além de saúde e beleza.Todos os grandes supermercados da Grã-Bretanha -Tesco; Asda, do Wal-Mart; Sainsbury’s e

Morrisons- viram as vendas e os lucros serem atingidos conforme cortam preços para conter o fluxo de clientes para as redes de descontos alemãs Aldi e Lidl.A venda de alimentos é um dos poucos canais nos mercados que estão crescendo, embora sua lucratividade seja questionada.De acordo com o grupo de pesquisas da indústria IGD, o mercado de vendas de alimentos online na Grã-Bretanha quase dobrará para 17,2 bilhões de libras até 2020.(Exame – 16/11/2015)

Amazon compete com supermercados no Reino Unido

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

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