Clipping do Varejo - 27/07/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Julho

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CLIPPING DO VAREJO

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Data: 27/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/ALBo1P

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 27/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/1c4m1h

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

De janeiro a março, 35 itens básicos apresentaram um aumento de 8,3% nos preços em lojas com até quatro caixas em relação ao ano anterior. Nos hipermercados e supermercados, essa alta foi menor, de 6,7%. Os dados são de um estudo da GfK sobre o segmento de minimercados, cuja quinta edição foi lançada neste mês. A pesquisa se baseia em visitas mensais a 1.920 lojas com até quatro caixas.“A diferença de preços entre os canais estava sendo reduzida nos últimos anos e esperávamos que continuasse assim. Para nossa surpresa, ela se distanciou”, afirma Marco Aurélio Lima, diretor da GfK para o setor de varejo.Nos últimos cinco anos, a maior variação foi verificada em 2013, quando os preços nos minimercados subiram

13,7%, abaixo da elevação nos supermercados e hipermercados, que atingiu 15%.Pelos dados do último levantamento, os 35 produtos pesquisados custavam R$ 210,20 nas pequenas lojas de vizinhança em março deste. Já nos supermercados e hipermercados,o valor registrado foi de R$ 204,55 – uma diferença de 2,8%. “Historicamente, esse ‘gap’ não passava de 1% a 1,5%”, diz Lima. No ano anterior, os valores eram de R$ 194,22 e R$ 191,73, respectivamente, diferença menor, de 1,28%.Os reajustes de preços, na avaliação de especialistas, refletem a necessidade de repassar pressões maiores nos custos, num ambiente de demanda fraca. Em comparação com as grandes redes, as pequenas lojas têm

menor capacidade de absorver aumentos de despesas (como energia e água), então um dos caminhos é repassar parte dos aumentos para as tabelas.Segundo a GfK, 33% das lojas de vizinhança esperam um 2015 pior que 2014, o menor índice da série, iniciada em 2011. Segundo a pesquisa, a maior preocupação da pequena loja, para manter rentabilidade hoje, é ter que praticar preços sugeridos pela indústria.(Supermercado Moderno – 21/07/2015)

Minimercados fazem reajustes acima de supermercados e hipermercados

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SUPER & HIPER

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CANAL FARMA

As vendas de medicamentos genéricos registraram aumento de 24,6% no primeiro semestre deste ano, segundo estudo divulgado hoje (27) pela PróGenéricos - Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, com base nos dados do IMS Health, instituto que audita as vendas do setor no Brasil e no mundo.Ao todo, as versões mais em conta dos medicamentos movimentaram R$ 9,1 bilhões no período, contra R$ 7,3 bilhões do primeiro semestre do ano passado.

Em volume, os genéricos bateram a marca de 467,3 milhões de unidades vendidas (caixinhas de medicamentos) - um crescimento de 12,3% em relação a 2014, quando foram vendidas 415,9 milhões.Ao todo, considerando genéricos e não-genéricos, a venda de medicamentos movimentou R$ 36 bilhões nos primeiros seis meses do ano no Brasil, fazendo com que o País mantenha a sexta colocação no ranking dos maiores mercados farmacêuticos do mundo.O valor representa um

crescimento de 16,6 % em relação aos R$ 30,9 bilhões movimentados no primeiro semestre do ano passado.O crescimento do mercado total, porém, foi menor que o dos genéricos em volume. Foram comercializadas 1,6 bilhões de unidades de medicamentos contra 1,4 bilhões em igual período do ano passado, crescimento de 11,2%.Os genéricos hoje, de acordo com o levantamento, detêm 28,6% de participação de mercado.(NoVarejo - Escrito por Camila Mendonça

– 27/07/2015)

Genéricos movimentaram R$ 9,1 bi no 1º semestre

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ECONOMIA

O ambiente macroeconômico fraco, juros e inflação em alta, além de incertezas políticas, são os fatores que fazem as companhias abertas não terem boas notícias em seus balanços do segundo trimestre.“A piora macroeconômica do Brasil no segundo trimestre, com expectativa de queda de 1,9% do PIB no período ante recuo de 1,6% nos três primeiros meses do ano, tem forte contraste com as condições de crescimento relativamente estáveis do México, Chile e Colômbia”, diz o Itaú BBA, em relatório com estimativas de resultados.Para o BTG Pactual, a expectativa é que as cerca de 100 companhias não financeiras cobertas pelo banco mostrem crescimento de 5% na receita líquida.Empresas como Magazine Luiza, Via Varejo e Pão de Açúcar tendem a ser mais

afetadas, pois enfrentam um ambiente mais duro de crescimento e sofrem pressões de margem com aumento substancial de despesas.Entre abril e junho, o Pão de Açúcar registrou receita líquida de R$ 16,1 bilhões, com expansão de 6%. O segmento alimentar subiu 6,4% e o não alimentar avançou 5,3%. De acordo com a empresa, os números foram prejudicados pelo cenário de consumo mais cauteloso. A receita líquida “mesmas lojas” recuou 2,9% no período, com destaque para Via Varejo, que apresentou baixa de 23,5% no indicador.Como o Pão de Açúcar tem recuperado gradualmente as vendas após o terceiro trimestre de 2014, o BTG Pactual espera que a diferença em relação ao Carrefour diminua no segundo semestre. Já o BBA avalia que as vendas da rede francesa estão desacelerando no país.

Para a subsidiária Via Varejo, a situação é mais complicada. “Nosso modelo assume queda de receita de aproximadamente 12% ao ano, refletindo tanto a base de difícil comparação com o período de Copa do Mundo [junho e julho de 2014] quanto a desaceleração econômica”, afirma relatório do Citi sobre a Via Varejo, que tem expressiva fonte de receitas vinda da venda de eletrônicos.(Supermercado Moderno – 23/07/2015)

Economia fraca pode reduzir lucro do varejo alimentar no segundo semestre

Um grupo de entre 15 entidades de varejo e serviços (incluindo bares, restaurantes e franquias) discute com o governo a criação de uma jornada móvel.A ideia é criar uma cota “flex”, em que os horários de trabalho atenderiam à flutuação de clientes.Aposentados, trabalhadores da terceira idade, jovens e estudantes poderiam trabalhar, por exemplo, de quinta-feira a domingo, ou apenas duas vezes por semana, conforme suas possibilidades e segundo a demanda do estabelecimento ou loja.Para os empresários desses segmentos, as regras trabalhistas atualmente em vigor atendem uma economia voltada para o setor industrial desde a criação da CLT, na década de 40, e precisam ser modernizadas.A legislação prevê jornada de 44 horas semanais —com oito horas diárias e limite de duas

extras por dia. Pode ser alterada se houver acordo coletivo negociado com sindicatos.A lei que regulamentou a profissão do comerciário, de 2013, permite jornada de seis horas diárias em turnos de revezamento.“Com a jornada atual, o varejo tem quadro de funcionários maior do que precisa em alguns momentos e menor do que o necessário em outros”, diz o consultor Eduardo Terra, que preside a SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), entidade com executivos, empresários e especialistas do setor.As conversas com o governo começaram em maio, mas se intensificaram num momento em que a queda da atividade econômica começa a afetar também o varejo e o serviço, antes ainda resistentes ao aumento de demissões.Segundo Adriana Flosi, vice-presidente da federação das associações comerciais

de SP (Facesp), a mudança beneficiaria também os trabalhadores de várias idades.Ao menos 1 milhão de jovens abandonam o estudo por ano, segundo o MEC, porque não conseguem ir à escola e trabalhar ou porque não têm renda (trabalho) para manter os estudos, cita ela.“Um aposentado pode não ter energia para trabalhar oito horas por dia, mas ter para duas. E um jovem pode querer trabalhar só aos finais de semana”, diz a executiva.“Ninguém quer retirar direitos do trabalhador. A ideia é permitir formas menos engessadas de contratação.”Para compensar a jornada menor, uma das ideias pode ser valorizar a hora trabalhada dos que atuarem no esquema móvel de contratação.(Folha de S.Paulo – 27/07/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Varejo discute com o governo jornada ‘flex’ contra a crise

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MERCADO

Pesquisa trimestral da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) e TNS Brasil, empresa global de pesquisa de mercado, mostra que 84% dos consumidores brasileiros planejam economizar mais em 2015 mudando o padrão de consumo.A pesquisa apontou alta de 84% em julho ante 75% em abril, na intenção de não fazer um financiamento em 2015. Mas aquisição de móveis (49%), carro (50%) e eletrodomésticos (20%) continua nos planos dos brasileiros. Em seguida aparecem empréstimo pessoal (20%) e crédito consignado (9%).Para aquisição dos bens, 35% dos entrevistados buscariam como forma de financiamento o crédito automotivo, 28% optariam pelo imobiliário,

34% pelo crédito direto ao consumidor (CDC) e 23% pelo consignado.A grande maioria (92%) disse que a inflação impacta na decisão quanto a novos financiamentos e que já estão mudando os padrões de consumo. O lazer foi o padrão de consumo que mais teve impacto para 83% dos entrevistados, seguido de vestuário (77%), alimentação (76%), transporte (46%), saúde (40%), educação (35%) e outros (2%).

Endividamento e otimismo Aumentou a proporção de consumidores com algum tipo de dívida, 68% em julho frente a 62% em abril, e 75% declararam ter dívida de cartão de crédito, 29% de carnê/boleto, 21% de financiamento de carro, 18% de financiamento imobiliário, 15% de CDC e 3% de leasing.

Para 86% dos entrevistados, o desemprego vai aumentar nos próximos meses, ante 81% apontado no levantamento do primeiro trimestre deste ano.Quanto à manutenção do emprego, no próximo semestre, 38% dos entrevistados disseram estar seguros quanto à sua permanência, 27% disseram que não se sentem seguros e 36% revelaram que não estão empregados.Aumentou significativamente a porcentagem dos consumidores que acredita que a situação financeira do país é ruim ou péssima (71% em julho), contra (66% em abril) e 37% em 2014.(G1 – 22/07/2015)

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84% dos consumidores pretendem mudar o padrão de consumo

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MERCADO

A fabricante de bebidas britânica Britvic anunciou na quinta-feira (23/07) a aquisição da Ebba (Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos), dona das marcas de sucos Maguary e Dafruta. O valor da aquisição foi de cerca de R$ 580 milhões.A companhia britânica afirmou, através de um comunicado, que pretende acelerar o crescimento da empresa investindo na ampliação de seu portfólio de marcas e em novas subcategorias, além de ingressar com outras marcas da Britvic no mercado

brasileiro. A gestão dos negócios da Ebba no Brasil continuará a cargo da atual diretoria executiva, conforme foi informado em nota.A multinacional é dona de marcas como Robinsons, J20, Tango and Fruit Shoot e tem acordos de distribuição de nomes como Pepsi e 7Up. A Britvic é a empresa líder no Reino Unido em concentrados, com 36,4% de participação, e a quarta empresa no mercado de sucos prontos.De acordo com análises da Britvic sobre o mercado brasileiro de bebidas não

alcoólicas, a empresa avalia que o segmento é relativamente inexplorado no país, em comparação com outros mercados em que a multinacional opera, como França e Irlanda.Para a multinacional, os sucos infantis atualmente disponíveis no Brasil têm pouca diferenciação entre si e os produtos para adultos também não mostram diferenciais muito perceptíveis aos consumidores.(Supermercado Moderno – 24/07/2015)

Grupo britânico adquire empresa dona das marcas Maguary e Dafruta

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MERCADO

A Unilever está colocando em ação uma iniciativa para vender produtos mais sofisticados em grandes mercados como Europa e Estados Unidos. A empresa argumenta que os mercados de massa nessas regiões permanecem limitados e as perspectivas para os países emergentes são pouco promissoras.“Os segmentos do mercado ‘premium’ ainda estão crescendo mais rápido do que os de preços médios em muitas partes do mundo”, afirma Jean -Marc Huët, diretor financeiro da empresa. A iniciativa, apesar de pequena, é bem-vinda para a empresa, já que o faturamento anual da Unilever caiu 2,7% em 2014.Desde março, a empresa já comprou quatro marcas de produtos para a pele do segmento de preços elevados – Murad, Dermalogica,

Kate Somerville e REN - vendidas em farmácias e lojas especializadas, como salões de beleza e spas. No ano passado, a Unilever criou uma divisão que vende cosméticos e produtos para cuidados pessoais destinados à faixa de renda mais alta.A empresa vem expandindo seu portfólio de marcas de luxo ao mesmo tempo em que sua maior rival, a Procter & Gamble Co., abandona alguns segmentos para se concentrar em suas marcas mais populares. Recentemente, a P&G fechou acordo para vender a maior parte de sua área de cosméticos, incluindo produtos para salões de beleza e perfumes, para a Coty Inc. por US$ 13 bilhões.A estratégia focada no mercado de luxo é arriscada, já que a Unilever é conhecida por vender grandes volumes de produtos com preços

médios para consumidores da classe média, principalmente nos mercados emergentes. A empresa ainda precisa provar que pode conquistar o consumidor disposto a pagar mais por produtos sofisticados no mundo desenvolvido, diz Marin Deboo, analista do banco de investimentos Jefferies. “São canais diferentes para vender, é uma maneira diferente de pensar”, afirma.A empresa está direcionando seu portfólio com foco nas marcas de cuidados pessoais, que costumam ter margens de lucro maiores, e se distanciando do negócio de alimentos, que apresenta um ritmo de crescimento mais lento.(Supermercado Moderno – 21/07/2015)

Unilever investe em marcas de luxo para atrair novos consumidores na Europa e EUA

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MERCADO

Os consumidores estão fazendo de tudo na tentativa de esticar o salário até o fim do mês. Para enfrentar a queda na renda e a maior inflação em 12 anos, as famílias adotam estratégias como limar produtos da lista de compras, aproveitar promoções para estocar comida em casa e ir com menos frequência ao supermercado. Além disso, quatro a cada cinco pedem descontos na hora de pagar, o que os deixou na condição de “reis da pechincha” na comparação com outros quatro países da América Latina.Segundo pesquisa do Data Popular, consultoria especializada em analisar o comportamento das classes C, D e E, 78% dos brasileiros declaram pechinchar mais atualmente, um resultado entre 19 e 35 pontos superior ao de outros países investigados (México, Chile, Argentina e Uruguai).“Dentro de cada família

brasileira há um Joaquim Levy de saias, que são as donas de casa”, afirma Renato Meirelles, sócio-diretor da consultoria. Enquanto o titular do Ministério da Fazenda tenta implementar o ajuste nas contas públicas, as donas de casa trabalham duro para fazer render o salário e evitar dar um passo atrás na escada de consumo, escalada por milhões na última década.Ainda assim, perdas são inevitáveis. A classe C, maior beneficiada do recente ciclo de crescimento e que hoje representa quase metade da população, é a que mais tem se obrigado a abdicar de produtos. Um levantamento da consultoria Nielsen mostra que a desaceleração é tão intensa que o gasto dessas famílias perdeu peso no consumo nacional, de 48% em 2014 para 46% em 2015.“Os consumidores da classe C são os mais endividados. Então, quando se trata de

apertar o bolso, eles fazem isso com mais força. Eles acabam limitando o número de idas ao ponto de venda e param de gastar mais”, explica Paula Valadão, executiva-sênior da Nielsen.O corte de categorias consideradas supérfluas é a principal medida tomada pelas famílias. Cremes para pele, iogurtes, sucos, energéticos e alguns produtos de limpeza como amaciante começam a ser deixados de lado no supermercado, de acordo com a consultoria. Na classe C, quase dois terços das categorias de produtos considerados não essenciais estão menos presentes nos lares.(Estado de São Paulo – 21/07/2015)

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Brasileiros viram ‘Reis da pechincha’

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MERCADO

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ITERNACIONAL

A National Retail Federation (NRF), entidade que congrega o varejo americano, disse ontem que revisou para baixo sua projeção de crescimento das vendas do setor para este ano, indo dos 4,1% previstos anteriormente para 3,5%. Para a temporada de Volta às Aulas, que começa na semana que vem, a associação projeta até mesmo queda nas receitas em relação ao ano passado.

A redução da expectativa de vendas para o ano foi justificada pelo crescimento abaixo do esperado no primeiro semestre, em virtude de fatores como o inverno ainda mais rigoroso que o normal e a greve dos portos da Costa Oeste. Além disso, o aumento dos gastos com serviços tem feito com que os consumidores dediquem uma parcela menor de suas

compras a produtos.O presidente da NRF, Matthew Shay, aproveitou para dizer que o governo americano deveria implementar políticas que estimulassem o crescimento, como uma reforma tributária e investimentos em infraestrutura, em vez de aumentar o salário mínimo e o valor das horas extras.(NoVarejo - Escrito por Renato Muller –

23/07/2015)

NRF prevê crescimento menor do varejo dos EUA

CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

27/07/2015