Clipping do Varejo - 27/10/2014

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Clipping de Outubro

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Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Em um mercado tão influenciado pelo Estado como o brasileiro, o fato de termos superado o calendário de eleições traz, independente do resultado, uma sensação de alívio, afinal não há mais o que esperar, mas sim a certeza do muito a fazer.

O varejo brasileiro sofre com políticas inadequadas que prejudicam o consumo das famílias, aumentando os custos dos produtos e tornando o acesso a itens diversos mais difícil, consequentemente tornando-os mais caros.

A infraestrutura deficiente, a péssima logística, a baixa qualificação de profissionais e a falta de mobilização dos consumidores, inibe o desenvolvimento e a inovação, perpetuando o varejo brasileiro a condição de seguidor.

Precisamos formar novas lideranças na indústria de varejo para que possam dar ao varejo brasileiro posição de destaque, a partir do muito que já foi feito pelos empreendedores e profissionais que

estão aí e pelos que já deixaram a sua marca. Só assim, mereceremos investimentos crescentes oriundos dos

mercados mais avançados para financiar a expansão das nossas empresas.

Boa Leitura!

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Super & HiperCasino acelera expansão online

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A empresa acelerou a entrada em novos mercados com o seu site Cdiscount poucos meses antes da abertura de capital nos Estados Unidos da empresa Cnova – que reúne a operação de comércio eletrônico do Grupo Pão de Açúcar e de seu controlador Casino.Ontem (23/10), a Cdiscount começou a operar no Brasil com foco no formato de outlet de produtos e também vai explorar o segmento de shopping virtual (“market place”) – o mesmo em que o Alibaba atua e cresce, de forma acelerada, no Brasil e no mundo.Apenas nos últimos cinco meses, a Cdiscount passou a atuar com venda online em cinco países - entrou na Bélgica, Equador, Costa do Marfim, Senegal e Brasil. Entre eles, Senegal, Costa do Marfim e Bélgica são países de língua francesa. Nos primeiros meses do ano, quando já era estudado

o plano de levar a Cnova à Nasdaq (bolsa americana de empresas de tecnologia e internet), o Casino decidiu expandir a Cdiscount para Tailândia, Vietnã e Colômbia, regiões onde o grupo operava no varejo.Desde 1998 até fim de 2013, o site estava apenas na França, país sede do Casino. A Cnova, em período de silêncio por causa da abertura de capital, não tem entrado em detalhes sobre a sua estratégia de atuação.Em sua maioria, as novas regiões de atuação reúnem mercados pouco expressivos na área de comércio eletrônico, mas dessa forma, na avaliação de especialistas, o Casino tenta fazer com que o seu negócio de venda online ganhe peso para chegar ao mercado de capitais com expressão global um pouco maior. Em junho, a Cnova protocolou na Securities and Exchange Commission (SEC) o registro de oferta

pública da empresa, que pode movimentar, segundo corretoras estrangeiras, de US$ 1 bilhão a US$ 1,5 bilhão.“Não são novos países que trazem tanto crescimento em receita, mas que aumentam a carteira em termos de presença geográfica para a marca. Além disso, eles fortalecem o negócio de shopping virtual, segmento operado pelo Alibaba e que conseguiu um estrondoso sucesso em termos de IPO [oferta pública inicial de ações] “, disse Roberto Wajnsztok, co-foundador da consultoria OriginV.A presença da Cdiscount pode crescer, mas no curto prazo, soma considerável da receita líquida da Cnova deve continuar a vir de França e Brasil.(Supermercado Moderno - 24/10/2014)

Notícia completa em varejo.espm

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Super & HiperSupermercados de vizinhança cresceram 27,7%

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É o que aponta o estudo Retail Book, da Kantar Worldpanel. A pesquisa revela que quando comparado o ano móvel de maio de 2013 a maio de 2014, os supermercados de vizinhança e lojas de conveniência cresceram 27,7%, em valor.As grandes redes de supermercado não ficaram para trás, com +22% e as farmácias e perfumarias com +16,5%. O varejo tradicional registrou um crescimento de 11%. Os supermercados independentes 7,8% e os atacarejos 5,4%. O único canal que apresentou queda foi o hipermercado, com 3,4% em valor. No geral, as vendas porta a porta superaram o autosserviço alimentar, crescendo 29,1% no mesmo período.Quando questionada a fidelidade do consumidor aos canais de compra, os supermercados independentes se destacam com 31,7%,

seguidos pelas grandes redes de supermercados com 31,5%. Quase a mesma porcentagem dos consumidores é registrada pelo varejo tradicional, 31,2%, enquanto 17,1% frequentam o atacarejo.Os hipermercados são responsáveis por 4,1% do gasto do consumidor, e os supermercados de vizinhança 11,1%. O porta a porta absorve 7,3% do consumo de seus clientes e as farmácias e perfumarias com 4,1%.

Cestas mais vendidasQuando o assunto são as cestas mais vendidas em cada ponto de venda, a de mercearia seca se destaca em canais como: hipermercados, grandes redes de supermercados, supermercados de vizinhança, redes independentes, varejo tradicional e atacarejo.Já a cesta de perfumaria se destaca nas vendas porta

a porta e nas farmácias e perfumarias.

Missões de compraSegundo o levantamento, quando o assunto é consumo imediato, 88,6% dos consumidores preferem ir até o varejo tradicional. Quando surge alguma necessidade especial, esse canal de compra ainda é o preferido de 36% da população, seguido do supermercado independente, com 14,4%.Outros 27,8% também preferem fazer suas compras de reposição em canais de varejo tradicional e 24,4% nos supermercados independentes. Já para as compras de abastecimento, 32,8% optam pelos supermercados independentes, seguido das grandes redes de supermercados, com 24,7%.(Supermercado Moderno - 24/10/2014)

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Super & HiperVenda de água mineral já dobra em supermercado de SP

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Redes de supermercado têm relatado alta na venda de água mineral em meio ao clima quente e temores sobre risco de desabastecimento em São Paulo. Apesar da forte demanda, a indústria reporta que não tem havido mudança no processo de produção e descarta o risco de faltar produto.O Walmart informou que apurou crescimento de 50% em unidades vendidas de água mineral de janeiro a setembro na comparação com o mesmo período do ano anterior. A alta é considerada expressiva porque água não é um produto que costuma ter fortes variações de demanda.A companhia também chama atenção para o fato de que cresceu a procura por embalagens grandes, de 5 litros ou 10 litros, quando em anos anteriores a maior parte das compras era de embalagens de 1,5 litro.

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) informou que as lojas das bandeiras Extra e Pão de Açúcar registraram 37% em crescimento de vendas em água mineral na primeira quinzena de outubro na comparação com igual período do ano passado. Os destaques em vendas, segundo a empresa, estão sendo embalagens familiares – 5, 6 e 10 litros – e pacotes promocionais. A companhia ainda declarou que não tem havido problemas de estoques nas lojas.“A seção de água mineral de ambas as redes continua sendo abastecida regularmente pelos oito fornecedores que o GPA mantém nacionalmente e a companhia mantém estoque do produto adequado para as expectativas de consumo a fim de atender os clientes com diversidade de portfólio e embalagens”, disse a companhia em nota.

Apesar do crescimento da procura no varejo, a Associação Brasileira de Indústria de Água Mineral (Abinam) afirma que as fabricantes ainda não sentiram impacto que altere o ritmo de produção.A entidade descarta o risco de falta de produto para abastecer o varejo. Na avaliação da Abinam, a eventual ausência de algumas marcas nas gôndolas indica apenas que alguns pontos de venda podem ter tido dificuldade para gerir estoques.(Exame - 16/10/2014)

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MercadoFranquias faturam com falta de água em São Paulo

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Quase nove em cada dez paulistanos já esperam ficar sem água por longos períodos nos próximos meses. Segundo uma pesquisa feita pelo Datafolha, é a primeira vez que mais da metade da população de São Paulo enfrenta falta de água pelo menos uma vez no último mês.Nesta semana, o nível de armazenamento do Sistema Cantareira bateu mais um recorde negativo, com apenas 3,2%, fazendo com que a Sabesp ampliasse o bônus na conta de água para os consumidores que economizassem ainda mais nos próximos meses.Se a situação da água é péssima, para algumas franquias pode ser o momento de oportunidade. É o caso da rede de lavanderias 5àsec. Segundo Sérgio de Souza Carvalho Jr., diretor de marketing, TI e SAC da companhia, o faturamento das unidades em algumas

regiões de São Paulo já cresceu até 18%. “As lojas das zonas sul e norte, principalmente, estão evidenciando isso”, diz Carvalho.Para economizar água em casa, mais gente está escolhendo levar as roupas para lavar na lavanderia. “A gente percebeu uma mudança cultural também sobre o tipo de roupa que as pessoas estão trazendo. Muitas empresas liberaram os funcionários de trabalhar com roupa social e a gente percebeu aumento de peças do dia a dia, como calça jeans, camiseta e roupas de criança”, explica o executivo.Com a economia na conta de água, os consumidores acabam gastando um pouco mais para recorrer ao serviço das franquias. Segundo Carvalho, a rede também está incentivando as franquias a economizaram, dando preferência para a lavagem a seco, feita apenas com

produtos químicos, sem água.Para o consumidor, o preço do serviço é padronizado por peças e não por tipo de lavagem. “As nossas máquinas economizam 80 litros de água por lavagem na comparação com o equipamento doméstico. Se você gasta 180 litros de água para lavar em casa, a gente gasta 100 litros. Quando fazemos a limpeza das peças no sistema a seco não utilizamos água e há uma economia ainda maior do recurso”, diz.Outra rede que identificou uma oportunidade na seca foi a DryWash, de lavagem de carros. A empresa investiu 2 milhões de reais para tornar a lavagem a seco mais acessível e antecipou planos de ir para o varejo, previstos só para o próximo ano.(Exame - 23/10/2014)

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MercadoUnilever promete produtos mais baratos

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A Unilever prometeu a investidores que cortes adicionais de custos e produtos novos e mais baratos vão ajudá-la a aumentar o lucro, mesmo com reticentes consumidores levando seu crescimento de vendas no terceiro trimestre para seu patamar mais fraco em quase cinco anos.Problemas persistentes na Europa e uma desaceleração nos mercados emergentes, onde a Unilever gera mais de metade de suas vendas, pesaram sobre o desempenho da fabricante de marcas como o sabonete Dove e o detergente Omo.Para crescer em um momento em que as famílias apertam os cintos e se voltam para lojas de descontos, a Unilever está introduzindo produtos mais baratos e também dando mais ênfase à marca local Arisco no Brasil.Os mercados emergentes, vitais para a Unilever, sofreram nos últimos meses, com o

Brasil escorregando para uma recessão, a China enfrentando o que pode ser sua pior desaceleração em 24 anos e a Rússia lidando com sanções ocidentais em função da crise na Ucrânia.Na China, em particular, a queda de vendas no terceiro trimestre foi de 20 por cento, conforme varejistas e atacadistas reagiram à desaceleração com a redução dos níveis de estoques.Na América Latina, a receita cresceu 12,4 por cento no terceiro trimestre, somando 2,019 bilhões de euros de um total de 3,81 bilhões da região das Américas.Em volume, as vendas latinas subiram 2,4 por cento ante expansão de 1,7 por cento na América do Norte.No geral, a companhia anglo-holandesa de bens de consumo teve aumento de 2,1 por cento nas vendas no terceiro trimestre, abaixo das expectativas de analistas de

crescimento de 3,7 por cento, de acordo com um consenso compilado pela empresa.O volume de vendas, medindo a quantidade de produtos vendidos, subiu apenas 0,3 por cento no trimestre.Isso se compara com a estimativa de analistas de avanço de 1,8 por cento e um crescimento de 1,9 por cento no primeiro e segundo trimestres.“Estamos respondendo a esse ambiente de menor crescimento com o reforço no nosso programa de economias”, disse o vice-presidente financeiro da Unilever, Jean-Marc Huet, citando exemplos como o corte de 1.400 postos de trabalho este ano, a redução do número de formulações de produtos de lavanderia e a diminuição à exposição aos custos de financiamento de pensões.(Exame - 23/10/2014)

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MercadoMaioria dos que têm smartphone está na classe C, diz estudo

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A maior base de proprietários de smartphones no Brasil está na classe C, segundo estima o levantamento ComTech, da Kantar Worldpanel, divulgado nesta quarta-feira, 22.O estudo, referente ao primeiro semestre deste ano, entrevistou 27 mil indivíduos em 9 mil domicílios em todos os estados e constatou que 36% dos donos desses aparelhos estão na classe C, 34% são da classe D e 30% da classe AB.Como era de se esperar, a concentração de dispositivos high-end é maior na faixa mais abastada (a empresa não divulgou a proporção).

A pesquisa levantou ainda o que mais incomoda e agrada os usuários de smartphones brasileiros.Para 50%, a bateria é o que gera mais insatisfação, seguida de “memória”, com 27%.Para 25%, o que incomoda na experiência é a “navegação na Internet”, enquanto 21% reclamam de conectividade, câmera, aplicativos e jogos (cada um com essa porcentagem).Outros destacam negativamente a qualidade de chamada (19%); reprodutor de músicas (14%); qualidade do aparelho (13%); confiabilidade no hardware (9%); no software

(7%) e digitação (6%).Por outro lado, nos pontos que mais agradam os usuários de smartphones no país, 39% afirmam estar satisfeitos com a bateria, 34% com conectividade, qualidade do aparelho e câmera, e 24% com a qualidade da chamada.Para 21% dos proprietários, os aplicativos, digitação e confiabilidade no hardware agradam.Em seguida vem a navegação na Internet (20%), confiabilidade do software (15%), reprodutor de músicas (13%), memória do dispositivo (11%) e jogos (7%).(Exame - 22/10/2014)

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MercadoProcter & Gamble venderá negócio de pilhas Duracell

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A Procter & Gamble (P&G) disse nesta sexta-feira que venderá seu negócio de pilhas Duracell, provavelmente através da cisão da operação em uma companhia separada, enquanto busca se concentrar em marcas de crescimento de vendas mais acelerado.As ações da P&G subiam perto de 3 por cento em Nova York, com investidores ignorando uma queda marginal nas vendas do último trimestre e um alerta de que um dólar mais forte prejudicará de forma significativa a receita e o lucro da companhia no atual trimestre.A maior fabricante mundial

de bens de consumo disse em agosto que poderia vender cerca de metade de suas marcas de fraco crescimento nos próximos dois anos.A Duracell, maior do mundo na produção de pilhas, era amplamente considerada como um dos grandes ativos que a P&G poderia colocar à venda.A P&G não revela o resultado específico da Duracell, mas analistas estimam que o negócio tenha gerado lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) ao redor de 500 milhões de dólares no ano passado, sobre receita

de 2 bilhões de dólares.Contudo, a demanda pelo principal produto da Duracell, as pilhas alcalinas não-recarregáveis, têm visto demanda cadente diante de uma explosão de vendas de dispositivos eletrônicos equipados com baterias recarregáveis no mundo todo.A P&G disse que venderá primeiramente sua participação numa joint venture de pilhas na China por um valor não revelado e depois vai se desfazer inteiramente da Duracell.(Exame - 24/10/2014)

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E-commerceConheça as tendências do e-commerce no Brasil e no mundo

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Com a propagação cada vez mais democrática da internet e a difusão ágil da informação, o cenário virtual apresenta diversas oportunidades aos empreendedores que pensam em abrir um e-commerce. Em 2013, as lojas virtuais atingiram 50 milhões de brasileiros e fecharam o ano com um faturamento de R$ 31 bilhões. Só no primeiro semestre de 2014, o setor de e-commerce registrou um ganho de R$ 16 bilhões e a previsão é de que feche o ano em R$ 35 bilhões, de acordo com a E-bit, consultoria especializada em informações do comércio eletrônico. Mas atenção: antes de investir, é preciso estar atento às tendências do setor dentro e fora do Brasil. A elas:

Mobile CommerceCalcula-se que 1/3 das vendas online seja realizada por

smartphones ou tablets. Invista, portanto, em uma plataforma voltada exclusivamente para dispositivos móveis, capaz de identificar o tipo de dispositivo usado pelo seu cliente e carregar uma página com formatação adequada. Neste ano, os varejistas esperam que as vendas globais atinjam US$ 83,7 bilhões, por meio do chamado mobile commerce ou “m-commerce”, de acordo com o relatório Internet Retailer Mobile 500.

Omni-channelO futuro do mercado varejista online nacional e internacional se baseará nesse conceito, no qual todos os canais de uma determinada marca – internet, celulares, lojas físicas, entre outros – são integrados para atender o consumidor onde ele estiver. A ideia é que não

haja diferenças entre a loja virtual e a física (se ela existir). Esse conceito permite, por exemplo, que o cliente conheça o produto na loja, mas faça sua compra pela internet.

Conteúdo de qualidadeAs pessoas costumam buscar informações verossímeis e críveis acerca dos produtos que pretendem comprar e também sobre a empresa aonde vão adquiri-los. Desse modo, o conteúdo produzido por uma determinada marca deve ser sempre relevante, com o intuito de gerar confiança, autoridade e visibilidade, além de fortalecer o nome da mesma no mercado e facilitar seu compartilhamento nas redes sociais.(Varejista - 23/10/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

27/10/2014