Clipping do Varejo - 14/09/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Setembro

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CLIPPING DO VAREJO

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Desde o início desta crise que deixou a todos perplexos e já passados cerca de seis meses, alguns aprendizados podem ser registrados:

1. as empresas estão se mexendo! O profissionalismo presente nas estruturas faz com que ocorram reações rápidas e focadas em busca de produtividade, portanto … a hora não é para amadorismo;

2. programas de formação gerencial foram resgatados, também tendo em vista a melhoria na capacitação e produtividade das atuais estruturas, ou seja, de volta para a escola;

3. a comunicação de varejo tem ajudado varejistas a manter suas lojas movimentadas e a construir / reforçar imagem de marca. Agressividade na comunicação - essa é a palavra;

4. mudança nas fontes de abastecimento, como estratégia de se obter produtos de menor custo, ou melhor, invertendo a inércia da cadeia de distribuição e colocando a necessidade do consumidor em primeiro lugar;

5. aumenta a preocupação com o relacionamento com clientes, visando melhorar o atendimento, aliás já não era sem tempo! Atender bem é básico, queremos mais que o normal, queremos um atendimento exemplar, acima das expectativas, ou não?

CAROS LEITORES

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Enquanto o cenário não entusiasma e dificulta fazer previsões, é melhor falar sobre realizações com base nas empresas que buscam a liderança ou manterem-se como tal. Liderança é atitude, portanto conduza o seu negócio como um líder e deixe a crise para, digamos, os outros ;)

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O Curso Marketing para Shopping Centers, oferecido pelo Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, surgiu há 7 anos, a partir da necessidade de oferecer uma visão mais aprofundada e atualizada sobre os conceitos de marketing aplicados especificamente ao segmento de shopping centers.

Atualmente, a função do marketing nos shoppings vai além da gestão da comunicação, da promoção de vendas e inclui atividades como planejamento estratégico, CRM, gestão de crise, pesquisa de comportamento de compras, marketing de varejo, mídias sociais e uso de novas tecnologias interativas. Esses programas que inova e se renova a cada ano, inclui a presença de palestrantes convidados, aulas no Retail Lab e visitas externas no espaço denominado Retail Tour.

Data: 15/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/6Q1S5b

Marketing para Shopping Centers

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

A programação prevê aulas sobre comportamento dos shoppers, gerenciamento por categorias e ações no PDV, incluindo novos conceitos como Varejo 3.0. As aulas ocorrem na sede dos cursos de pós-graduação e MBA da ESPM e no Retail Lab, exclusivo ambiente experimental onde os alunos aprendem na prática o que veem em sala de aula.

Data: 22/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/wfpJMd

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução

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A loja 79 do Wal-Mart parece exatamente como os outros supermercados do gigante americano do varejo. Aberta 24 horas por dia e tendo cerca de 345 funcionários em tempo integral ou parcial, ela é um patrimônio da cidade operária de Joplin, no Estado do Missouri. Mas há um experimento sendo realizado lá, com implicações possivelmente abrangentes para o emprego e a mobilidade econômica nos Estados Unidos.O Wal-Mart é famoso por manter os custos baixos, incluindo aqueles relativos aos empregados. Em Joplin, a empresa está testando uma nova estratégia: investir nos funcionários através de salários maiores e treinamento, baseado na tese que isso trará vantagens para todos — clientes, empresa

e funcionários. O Wal-Mart planeja lançar o novo programa de treinamento para todos os funcionários de suas mais de 4.500 lojas nos EUA até o início de 2016, diz Kristin Oliver, vice-presidente executiva para pessoas no Wal-Mart dos EUA. Depois disso, todos os funcionários, com exceção dos recém-contratados, ganharão pelo menos US$ 10 por hora.O Wal-Mart não está sozinho em seu novo foco no treinamento de trabalhadores da linha de frente. A tendência, chamada de “upskilling” em inglês, algo como “aperfeiçoamento profissional”, está se espalhando pelos setores do varejo e de serviços. McDonald’s,Starbucks, Gap Inc., CVS Health, Kaiser Permanente e UPS estão caminhando na mesma

direção. É uma grande mudança, mesmo para empresas com reputação de cuidar de seus funcionários. Muitas empresas treinam empregados formados em universidades; a maioria investe no treinamento de gerentes. Mas, até recentemente, pouquíssimas se importavam em treinar trabalhadores iniciantes.Um motivo para a mudança é melhorar a imagem das empresas num momento em que a desigualdade se torna uma questão política polêmica. Mas também há razões financeiras. A substituição de empregados custa dinheiro — até US$ 5 mil por funcionário de linha de frente, segundo estimativas do setor, ou 20% a 30% do salário anual de um iniciante.(The Wall Street Journal - 10/09/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Empregado menos qualificado vira prioridade para Wal-Mart

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SUPER & HIPER

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Segundo pesquisa Datafolha realizada na cidade de São Paulo, 83% dos moradores da capital são contrários à cobrança das sacolas plásticas. Além disso, 87% dos moradores da cidade de São Paulo acreditam que o Procon deveria defender a gratuidade das sacolas plásticas.Segundo a pesquisa, 91% dos paulistanos entendem que as sacolas deveriam ser pagas

pelos supermercados ou pela Prefeitura. Em pesquisa realizada pelo mesmo instituto em março deste ano, o índice foi de 79%.Para 52% dos moradores de São Paulo, o maior beneficiado com a cobrança das sacolas são os supermercados, seguidos da Prefeitura, com 30%. Somente 16% dos entrevistados entendem que o meio ambiente é beneficiado com essa cobrança.

A pesquisa ainda mostra que, para 77% dos entrevistados, a população não está separando o lixo de acordo com a cor das sacolas. Outros 53% afirmam que não há coleta seletiva realizada pela prefeitura na rua onde moram. O estudo realizado no dia 18 de agosto com amostragem de 623 entrevistas.(Supermercado Moderno – 02/09/2015)

83% dos paulistanos são contra cobrança das sacolas plásticas

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SUPER & HIPER

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ECONOMIA

A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) rebaixou o rating do Brasil de BBB- para BB+ e manteve a perspectiva negativa da nota.Com o rebaixamento, a nota de classificação de risco de crédito do país passa a ser de grau especulativo pela agência.Na prática, isso significa que o Brasil deixa de ser um país seguro para investidores institucionais e globais. Isso deve provocar uma saída de dólares do país, o que fará a cotação da moeda norte-americana voltar a subir. Nesta quarta-feira (09/09), o dólar caiu 0,52% e fechou cotado a R$ 3,79.O rebaixamento da nota do Brasil pela S&P ocorre pouco mais de um mês depois de a agência ter revisado a perspectiva do rating do país de estável para negativo. O Brasil ainda é considerado grau de investimento pelas

agências Moody’s e Fitch.“Os desafios políticos do Brasil continuam a aumentar, pesando sobre a capacidade e a vontade do governo em apresentar um orçamento para 2016 ao Congresso coerente com a correção política significativa sinalizada durante a primeira parte do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, disse a agência em nota.A S&P disse também que espera que a recessão econômica do Brasil seja mais profunda e longa e que o país deve enfrentar dois anos consecutivos de retração do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país).Para 2015, a agência projeta que o PIB irá recuar 2,5%. Em 2016, a retração deve ser de 0,5%. A S&P acredita que o Brasil somente voltará a crescer, ainda que modestamente, em 2017.

“Acreditamos que o perfil de crédito do Brasil enfraqueceu ainda mais desde 28 de julho, quando revisamos a perspectiva do Brasil para negativa”, afirmou.Naquele momento, a agência sinalizou riscos maiores de execução para as mudanças políticas corretivas já em andamento, resultantes principalmente das dinâmicas fluidas no Congresso associadas ao alastramento dos efeitos das investigações sobre corrupção na estatal de energia Petrobras.“Nós agora vemos menos convicção, dentro do gabinete da presidente, sobre a política fiscal”, diz o comunicado da S&P.(Diário do Comércio – 10/09/2015)

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Brasil é rebaixado pela S&P e perde grau de investimento

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Diante da crise econômica, os brasileiros estão alterando seu consumo e seu planejamento financeiro: 57% afirmam já ter mudado hábitos e outros 21% pretendem mudá-los.Os dados foram obtidos por pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que ouviu 2.002 pessoas, em 141 municípios, entre os dias 18 e 21 de junho.Para 86% dos entrevistados, o Brasil está vivendo uma crise econômica e 66% consideram a situação ruim ou péssima. Um dos principais problemas é o aumento da inflação, 59% disseram ter perdido poder de compra nos últimos 12 meses.O estudo aponta, ainda, que 90% das pessoas passaram a pesquisar mais os preços antes das compras, 77% mudaram os locais de consumo, 72% trocaram produtos por similares mais baratos, 63% adiaram

a compra de produtos de bens de maior valor e 74% reduziram as despesas de casa porque o dinheiro estava mais curto.“A crise atual atinge toda a economia e vem afetando o emprego e a renda da população bem mais significativamente. Tanto o investimento quanto o consumo das famílias estão diminuindo. Além disso, a crise política, que não existia na crise anterior, tem aumentado a incerteza com relação à recuperação”, afirma o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca.Outra preocupação entre os entrevistados é o desemprego: 76% estão preocupados ou muito preocupados em ficar sem emprego ou ter que fechar o negócio nos próximos 12 meses.Imposto de RendaO presidente da CNI, Robson

Braga de Andrade, atacou hoje a possibilidade estudada pelo governo de aumentar a arrecadação tributária por meio do Imposto de Renda de pessoas físicas.“Não dá mais para aumentar imposto. Os serviços públicos são de péssima qualidade. Quando o ministro [da Fazenda, Joaquim Levy] diz que no Brasil a carga tributaria é próxima à de alguns países da Europa ou da América do Norte, é verdade. Mas, por outro lado, a prestação de serviços públicos é de pior qualidade [no Brasil] e a gente tem que suprir uma série de lacunas que o próprio governo [federal] e os governos dos Estados não são capazes de propiciar à sociedade”, afirmou.(O Negócio do Varejo – 10/09/2015)

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Crise faz mais da metade dos brasileiros mudar hábitos de consumo

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MERCADO

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Caiu pelo nono mês consecutivo o nível de confiança dos empresários do varejo em São Paulo. Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio SP) indica que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) recuou 4,6%, passando de 77,5 pontos em julho para 73,9 pontos em agosto.É o menor nível na história do indicador, apurado desde março de 2011. O ICEC varia de 0 (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total) e é apurado mensalmente pela Fecomercio SP. A pesquisa reflete o desempenho do setor na Região Metropolitana de São Paulo.Na avaliação da Fecomercio SP, o desalento com o ritmo das vendas está generalizado pelo setor, com expectativas cada vez mais baixas. O cenário vem se degradando mais depressa que o imaginado pelos empresários

do setor. Ao mesmo tempo, cresce a cautela por parte dos consumidores, que evitam assumir novas dívidas e renovar empréstimos.O quadro, segundo a Federação, está levando os empresários do varejo paulista a refrear investimentos e contratações. A entidade entende que é muito baixa a probabilidade de reversão do cenário econômico a médio prazo, o que pode impactar ainda mais no sentimento do varejo.O ICEC dos empresários do setor de não duráveis atingiu 69,6 pontos em agosto, queda de 6,2% na comparação mensal e 29,3% na comparação anual. No setor de semiduráveis, o indicador registrou 80 pontos (retrações de 8,2% e 22,9%), enquanto no setor de duráveis o índice atingiu 73,8 pontos (-1,4% e -22,2% nas comparações mensal e anual, respectivamente).Na análise dos economistas da Fecomercio SP, este resultado

deve-se principalmente ao maior pessimismo em relação ao futuro dos empresários do setor de não duráveis (supermercados, farmácias e perfumarias), segmento que provavelmente já está antevendo o impacto do desemprego nas vendas do setor. Apesar dos bens não duráveis apresentarem no ano o melhor desempenho de vendas na capital paulista, os empresários do setor mais uma vez figuraram como os mais pessimistas quando comparados aos do segmento de bens semiduráveis — vestuário principalmente — e duráveis, móveis, eletrodomésticos, eletrônicos e veículos.(O Negócio do Varejo – 09/09/2015)

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Confiança do varejo tem queda recorde

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MERCADO

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Dados da Kantar Worldpanel mostram que a fatia de domicílios de classe AB com empregada mensalista caiu de 4,8%, em junho de 2012, para 2,9%, em igual mês deste ano. Com o aumento de preço dos produtos e menos tempo para as pessoas limparem a casa, cresce a demanda por soluções práticas e eficientes de limpeza.O Brasil já é o quarto maior mercado para produtos de limpeza no mundo, atrás de EUA, China e Japão. Entre 2009 e 2014, as vendas cresceram 17,3%, totalizando US$ 7,8 bilhões por ano, segundo a Euromonitor International. A previsão é de expansão de 16,6% até 2019. Nos últimos cinco anos, os produtos para

limpeza da cozinha deram salto de 117,6% em vendas. Já os limpa-vasos, por exemplo, não aparecem no estudo 2009-2014 da Euromonitor. A estimativa para até 2019, contudo, é de alta de 35,2% nas vendas desse item.Para a Unilever, a tendência das pessoas investirem em produtos de alta performance vai se acelerar. “Os consumidores estão assumindo a rotina de limpeza da casa e das roupas. Tem sido significativo o crescimento de produtos que entregam alta performance combinada com praticidade e conveniência”, afirma Juliana Carvalho, diretora de marketing de cuidados com a casa da empresa.

Para a Reckitt Benckiser , o foco são os produtos práticos. “Focamos em produtos que façam com que as pessoas percam menos tempo no trabalho, façam a limpeza de forma rápida e prática, como Vanish OxiAction e o Harpic Cliq, gel adesivo para limpeza de vaso sanitário”, afirma Jiri Kulik, vice-presidente sênior para a América Latina e o Brasil da empresa. Além disso, produtos de marca própria de redes varejistas ganham espaço na cesta de limpeza. No primeiro semestre, os 100 itens de maior venda da Qualitá, do Grupo Pão de Açúcar, registraram avanço de 10% sobre janeiro a junho de 2014.(Supermercado Moderno – 09/09/2015)

Mudança de hábitos impulsiona venda de produtos de limpeza

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MERCADO

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A retração econômica do Brasil, que deve se arrastar até o ano que vem, está fazendo o país perder atratividade para as grandes redes de varejo estrangeiras. Em busca de expansão no mercado latino-americano, elas estão trocando o Brasil por seus vizinhos no continente, que registram crescimento e ainda têm juros menores. É o caso da sueca H&M, que chegou a estudar o mercado brasileiro, mas não tem definição de quando — nem se — vai se instalar no país. O Brasil não está na lista de novos mercados que a varejista de moda cita em seu plano de expansão. A H&M entrou na América do Sul pelo Chile, em 2013, e, em maio, abriu sua primeira loja no Peru.— Nesses outros países, as condições macroeconômicas estão mais favoráveis e, em alguns setores, como o de vestuário, a concorrência

é menor. Isso faz algumas redes testarem outros mercados enquanto olham o desenvolvimento do Brasil — explica Esteban Bowles, diretor da consultoria A.T. Kearney.Outro fator que contribui para que as redes de varejo, assim como empresas de outros setores, olhem para esses países é o fato de eles terem uma inflação mais controlada. Enquanto no Brasil a projeção é que o índice oficial, o IPCA, encerre o ano a 9,3%, em Colômbia, Peru e Chile os preços devem subir em torno de 4%, já considerando o efeito da apreciação do dólar. Quanto maior a inflação, menor o poder de consumo da população, o que faz o Brasil perder pontos.A alta taxa de juros — a Selic está em 14,25% ao ano — é outro agravante, já que os investimentos feitos no país precisam ter, no mínimo, essa rentabilidade para serem

viáveis. Os juros no Chile estão em 3% ao ano, enquanto Peru e Colômbia têm taxas de 3,25%.

MINERAÇÃO IMPULSIONA CHILE E PERUEsse movimento não significa que essas redes não olhem mais para o Brasil; elas apenas acabam pensando duas vezes antes de tomar uma decisão. Como a também sueca Ikea, de móveis e decoração, que abriu um escritório no país para estudar o mercado mas adiou os planos de iniciar a operação, apesar de ter aqui fornecedores que exportam para outras unidades da empresa.(O Globo – 06/09/2015)

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Recessão afasta varejo estrangeiro, que troca Brasil por vizinhos latinos

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MERCADO

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A inflação elevada e a queda da renda dos brasileiros têm contribuído para elevar a presença de consumidores finais nas lojas de atacarejo. O resultado é o aumento de vendas em redes como Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, e Roldão, mesmo com a queda da demanda de comerciantes, clientes tradicionais do segmento.Para Belmiro Gomes, presidente do Assaí, a rede já percebeu um crescimento

das vendas de produtos como arroz, feijão, açúcar e leite por conta do aumento no número de consumidores, inclusive de classes mais altas, para compras do mês ou para eventos como datas comemorativas.O Roldão tem registrado a mesma tendência vista no Assaí. De acordo com Alexandre Primo, gerente de marketing da empresa, o faturamento tem subido a taxas de dois dígitos altos até

julho. A previsão é manter esse aumento nos últimos trimestres do ano, mesmo com a menor demanda dos comerciantes.Segundo estimativas de consultorias de mercado, os preços dos atacadões ou atacarejos são, em média, 15% menores na comparação com supermercados e hipermercados tradicionais.(Supermercado Moderno – 09/09/2015)

Queda na renda do consumidor favorece crescimento de atacarejos

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MERCADO

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VAREJO FASHION

Depois de conquistar milhões de consumidores mundo afora, ávidos por peças da moda com preços convidativos, a H&M acaba de expandir seu comércio para a área de beleza.A gigante sueca de fast-fashion lançou nesta semana

sua linha de beleza, com cerca de 700 produtos que já podem ser adquiridos online.As novidades são divididas em dois segmentos: uma linha premium e outra eco-friendly. Além de maquiagem, há acessórios, esmaltes e produtos para o cabelo.

A H&M foi uma das últimas grandes redes a investir nesse segmento. A Topshop, por exemplo, comemora cinco anos de uma linha de beleza, e a & Other Stories, irmã mais cara da H&M, também já tem a sua.(O Globo – 14/09/2015)

H&M lança linha de beleza

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

14/09/2015