Final comportamento organizacional g2 na grupo 3
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“O COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E A GENERAL ELECTRIC”
TURMA G2NA – GRUPO 3
Sandra Sequeira nº 207025; Susana Alcântara nº 207041; Pedro Gonçalves nº 207039; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão
nº 207030
Trabalho elaborado para a Unidade Curricular: Comportamento Organizacional
Docente: Profª Drª Isabel Romão
LISBOA – MARÇO 2009
ÍNDICE:
1. ABSTRACT............................................................................................
...........................................4
2. RESUMO...............................................................................................
............................................4
3. INTRODUÇÃO......................................................................................
.........................................5
4. METODOLOGIA....................................................................................
.......................................5
5. ENQUADRAMENTO EMPÍRICO “GENERAL
ELECTRIC”..........................................5
5.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA
GE.....................................................8
5.2. ÉTICA E MODELO DE GESTÃO DO
COMPORTAMENTO........................9
5.2.1.LIDERANÇA ÍNTEGRA NA
GE........................................................................................9
5.3. COMUNICAÇÃO E CLIMA
ORGANIZACIONAL.........................................10
5.3.1.PROGRAMA DE INTEGRIDADE DA
GE...................................................................10
5.3.2.VISÃO DE INTEGRIDADE DA
GE...............................................................................10
5.3.3.AS BASES DA VISÃO DA
GE...........................................................................................11
5.3.4.OBJECTIVO DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE DA
GE.................................12
5.3.5.ESTRATÉGIA DE INTEGRIDADE DA
GE.................................................................12
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
2
5.3.6.PALAVRA
FINAL...............................................................................................
...................13
5.4. MOTIVAÇÃO, INCENTIVOS DE
DESEMPENHO...........................................14
6. CONCLUSÕES.............................................................................
............................16
6.1. GE....................................................................................................
..........................................16
6.2. COMPONENTE
TEÓRICA..........................................................................................
......17
6.3. CONTEXTO DA
GESTÃO...........................................................................................
.....18
6.4. CONTEXTO DA
COMUNICAÇÃO..............................................................................
..19
6.5. CONTEXTO CULTURAL E
SOCIOLÓGICO..............................................................20
7. BIBLIOGRAFIA &
NETGRAFIA...........................................................................22
8. ANEXOS.......................................................................................
............................23
8.1. PRÉMIOS RELACIONADOS COM A GE E NOTÍCIA KAIZEN
INSTITUTE.23
8.2. COMPROMISSO DOS LÍDERES NA
GE......................................................................24
8.2.1.AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE
RISCOS.......................................................................25
8.2.2.RELATO E SOLUÇÃO DE PREOCUPAÇÕES
(CONCERNS)................................26
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
3
8.2.3.TREINO............................................................................................
.......................................27
8.2.4.COMUNICAÇÃO NA
GE...................................................................................................
27
8.2.5.AVALIAÇÃO......................................................................................
.....................................29
8.2.6.LISTA PARA AUTO-
AVALIAÇÃO..................................................................................30
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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1. ABSTRACT
Due to what was defined as specific competences to the Curricular
Unit of Organizational Behavior of IPAM (year 08/09), and because the
topic addresses organizational behavior (which is the study of behavior in and of
organizations), where emotional intelligence in our opinion plays an important role, this
work has the following objectives:
To analyze the influence that the behavior of workers and
managers have on the organization performance;
To check how the decisions, actions and attitudes of managers
influence the behavior of individuals within an organization;
To establish a critical analyze of the General Electric case.
2. RESUMO
No âmbito do que é preconizado como competência específica para
a Unidade Curricular de Comportamento Organizacional do IPAM (ano
lectivo 08/09), e porque o tema aborda comportamento organizacional
(cujo objectivo é o estudo do comportamento nas e das organizações),
em que a inteligência emocional em nossa opinião assume um papel
preponderante, este trabalho visa os seguintes objectivos:
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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Analisar a influência que o comportamento dos trabalhadores e
dos gestores têm no desempenho de uma organização.
Verificar de que forma as decisões, medidas e atitudes dos
gestores influenciam o comportamento dos indivíduos dentro de
uma organização.
Analisar de forma crítica o caso da empresa General Electric.
3. INTRODUÇÃO
Pretende-se com este trabalho, analisar componentes fundamentais
como compreender, negociar, liderar e manter um bom clima
empresarial, na prática através da flexibilidade e da criatividade, e a
sua contribuição para a concretização dos objectivos da empresa
General Electric, nomeadamente a vertente do lucro e sustentabilidade
da empresa.
Assim escolhemos três componentes, e alguns do seus conceitos,
que julgamos fundamentais para os objectivos deste trabalho:
Contexto da Gestão; Contexto da Comunicação; Contexto Cultural e
Sociológico.
Escolheu-se a General Electric (GE) no sentido de verificar como
aplica os conceitos acima referidos, com vista á Gestão do
Comportamento, da Comunicação e clima Organizacional, Motivações,
Incentivos de Desempenho assim como da Ética.
4. METODOLOGIA
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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O método de pesquisa adoptado foi a análise de dados primários e
secundários, através dos quais conseguiu-se obter uma visão clara da
importância da gestão, comunicação, componente cultural e sociológica
nas empresas em geral, e na General Electric em particular. A análise
englobou a consulta a diversas páginas da internet e diversa
documentação da empresa objecto do estudo (General Electric). Os
dados recolhidos tiveram como fonte a internet e a própria empresa
estudada. Dos dados recolhidos e a da sua análise critica resultou o
trabalho aqui apresentado.
5. ENQUADRAMENTO EMPÍRICO “GENERAL
ELECTRIC”
A General Electric é uma empresa global de Tecnologia de Serviços
e Financeira.
Foi fundada por Thomas Edison em 1878, como Edison Electric Co. A
única empresa cotada no índice industrial Dow Jones tal como estava
incluído no índice original de 1896. Um logótipo reconhecido por todo o
Mundo e praticamente inalterado desde a sua fundação.
A GE é composta por 4 Divisões globais a operar em mais de 100
países. Em termos Comerciais divide o Mundo em 3 grandes áreas:
Américas; Ásia Pacífico (APAC) e Europa, Médio Oriente e África
(EMEA).
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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316.000 Funcionários em todo o mundo;
163.4 MM$ de receitas (dados de 2006);
78 MM$ de receitas Internacionais fora dos E.U.A. (dados de
2006);
40.7 MM$ de receitas EMEA (dados de 2006).
“A tecnologia é a chave do crescimento - Este é o lema Global da
GE”
A GE aposta na criação de novas oportunidades de negócio, gera
a criação de mais valias para os clientes e garante a liderança nos
serviços e produtos.
Centros de Investigação:
Global Research Center – Niskayuna, NY, EUA (1900);
John F. Welch Technology Center – Bangalore, India (2000);
China Technology Center – Shanghai, China (2003);
Global Research Europe – Munique, Alemanha (2004).
Um Investimento de 2,6 MM$ em I&D. Criação de 2.650 patentes
(dados de 2006).
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Marcos Históricos (GE +130 anos de inovação de 1878 a 2008):
1932 Nobel da Química – Irving Langmuir
1973 Nobel da Física – Ivar Giaver (visualização dos átomos e
campos mág. Minúsculos)
1879 1ª Lâmpada incandescente com filamento de carbono
1913 Desenvolve o Raio X. que o tornou viável em termos
comerciais.
1927 Televisão WGY (primeira transmissão) que em 1940 se
tornou na WRGB 1ª cadeia de televisão.
1938 Lâmpada Fluorescente
1940 Silicone
1943 Piloto automático para a aviação.
1952 Daniel W. Fox desenvolve uma resina de policarbonato
conhecida como LEXAN®.
1962 Bob Hall inventa o Laser.
1978 1º Despertador digital
1981 Fibra óptica
1983 Desenvolve os equipamentos de ressonância magnética
(entre 4 a 60 vezes mais eficaz).
Valores e Acções da GE:
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5.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA
A Ge é uma Estrutura Divisional, ou seja, existe uma empresa
“mãe” GE e subdivide-se em divisões e áreas de negócio. O
organigrama acima mostra, como exemplo, a estrutura organizacional
da Ge no seu todo, GE Security; GE Security EMEA; GE Security
Portugal.
Localmente podemos considerar uma tipologia funcional (local)
embora inserida numa organização de estrutura divisional. A empresa
tal como no Organigrama Geral descreve a GE localmente, e por cada
divisão, divide-se em departamentos ou áreas (o Operacional,
subdividido na parte Comercial, Pós-venda e Técnico e Financeiro).
Na nossa opinião, esta estrutura funcional é a mais indicada ao
nível local pois garante a eficácia e eficiência que se pretende. A GE
aplica esta estrutura pois esta permite melhorar a coordenação de
actividades, assim como a qualidade e rapidez na tomada de
decisão, melhorando a capacidade de avaliação e de
desempenho dos gestores.
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Acrescentamos que este tipo organizações criam as condições para
que exista uma distância hierárquica significativa, e embora a GE
tenha alguns mecanismos para minimizar os efeitos negativos dessa
situação, os mesmos são de alguma complexidade.
5.2. ÉTICA E MODELO DE GESTÃO DO
COMPORTAMENTO
5.2.1. LIDERANÇA ÍNTEGRA NA GE
Como um líder da GE, a sua maior responsabilidade é moldar a
cultura da sua empresa e garantir que a cultura de “compliance” pela
qual a GE se pauta seja preservada.
Deverá estar pessoalmente envolvido em construir e manter um
ambiente que esteja de acordo com os altos padrões de ética e
“compliance”, bem como ter a certeza de que os processos correctos e
as actividades correctas sejam sempre utilizados.
Responsabilidades principais em relação à integridade como um
líder da GE para garantir compliance, em todos os lugares e todos os
dias, durante suas operações.
É esperado que:
Seja um exemplo pessoal de integridade. Os funcionários
sigam o exemplo dos líderes daquilo que dizem e, principalmente,
daquilo que fazem. Certificar-se que passa os valores correctos.
Tome as decisões mais difíceis. Absolutamente nada, incluindo
“os números” ou a satisfação de um cliente, é mais importante do
que a integridade da Empresa.
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Promova um ambiente aberto para relatos, no qual cada
funcionário se sinta confortável para expressar suas
preocupações e falar sobre integridade. Se um líder e seus
funcionários não conversarem sobre a integridade, há uma
grande probabilidade de que esses funcionários não saibam como
usar o sistema, não confiem no sistema ou não acreditem no valor
que a GE dá à integridade. Nenhum desses cenários é aceitável.
Certifique-se de que incorpora as regulamentações na sua
estratégia e nos seus processos de negócios. Desenvolve
processos eficientes para prever e gerir os riscos com
regulamentações e de compliance. Estabelece um relacionamento
aberto com as pessoas responsáveis pela emissão de tais
regulamentações.
É responsável e age imediatamente para identificar e eliminar
os riscos às regulamentações e de compliance. Para os
líderes da GE, a única resposta aceitável a sinais de alerta ou
problemas é fazer perguntas, obter respostas e executar acções
decisivas.
Conduz os seus processos de compliance por meio de reuniões do
“CRB Compliance Review Boards”.
Comunica a importância da integridade, com sinceridade e
convicção, em todas as oportunidades e em todos os níveis da sua
organização.
A reputação desta Empresa é da sua responsabilidade.
Agradece-se o seu compromisso pessoal com a integridade no
sentido de manter uma cultura de compliance de nível mundial.
Jeffrey R. Immelt - Presidente e CEO - Junho de 2007
5.3. COMUNICAÇÃO E CLIMA ORGANIZACIONAL
5.3.1. PROGRAMA DE INTEGRIDADE DA GE
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O programa de integridade da GE é construído em torno de três
elementos principais:
Uma visão comum - Para criar programas de integridade de
nível mundial.
Um objectivo comum - Para impedir … para detectar … e
responder a qualquer problema de compliance.
Uma estratégia comum - Para executar os seis processos
básicos que nos permitem realizar nossa visão e nossos
objectivos a fim de manter uma cultura de compliance de nível
mundial.
5.3.2. VISÃO DE INTEGRIDADE DA GE
A GE tem o compromisso de manter uma cultura de compliance
de nível mundial em cada uma de suas empresas, em todos os lugares
ao redor do mundo onde opera, e de ser reconhecida por isso …interna
e externamente
Como define nível mundial?
Uma cultura na qual cada um dos funcionários:
Esteja ciente e preveja os riscos
Esteja comprometido em fazer o que é certo;
Saiba, ou saiba onde encontrar, a resposta certa.
A responsabilidade de um líder é construir essa cultura e criar um
ambiente que exija um comportamento ético e apropriado e que
preveja os riscos relacionados a compliance e às regulamentações.
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.
5.3.3. AS BASES DA VISÃO DA GE
No centro do programa de integridade da GE está “O Espírito e o
Texto”, um código de conduta e um conjunto de políticas que aborda o
nosso compromisso com a integridade em assuntos críticos e áreas de
risco.
O Espírito O Texto
Ética “compliance”
Fazer o que é correcto Fazer as coisas
correctamente segundo
regras estabelecidas
Valores e escolhas Conhecimento e
treino
O Código de conduta da GE define o que é esperado de cada
funcionário da GE:
“Seja honesto, justo e confiável em todas as suas actividades e
relacionamentos na GE.”
O Espírito - Ética
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“ Obedeça às leis e regulamentos aplicáveis…” O
Texto - “compliance”
5.3.4. OBJECTIVO DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE
DA GE
O objectivo do programa de integridade da GE é construir uma
cultura apoiada por sistemas e processos e com o enfoque em:
Prevenção, Detecção e Resposta são os resultados de um forte
programa de compliance que se inicia com o compromisso pessoal de
liderança e que tem o apoio de processos robustos de compliance.
5.3.5. ESTRATÉGIA DE INTEGRIDADE DA GE
O programa de integridade da GE consiste em seis processos
básicos que, quando executados com eficiência, nos permitem construir
e sustentar as bases de uma cultura de compliance de nível mundial. O
compromisso dos líderes está no centro desses processos.
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5.3.6. PALAVRA FINAL
A GE tem orgulho da sua história de compliance de nível mundial
e responsabilidade corporativa caracterizadas por um forte
desempenho empresarial e sólida integridade.
Mas não podemos ser complacentes. O mundo de hoje, cheio de
normas, é mais desafiador do que nunca. E um novo e crescente
fenómeno de instituições reguladoras proactivas que estão prontas,
dispostas e aptas (novamente, mais do que nunca) a unir forças em
diferentes jurisdições para agir rápida e eficazmente em resposta a
problemas importantes, está a desafiar, até mesmo as empresas mais
modernas, a aprofundar o seu conhecimento sobre “compliance”.
Por outras palavras, as questões que antes eram consideradas
locais pela sua natureza, estão rapidamente a transformar-se em
tendências globais, e as instituições reguladoras estão a prestar muita
atenção nisso. As empresas que falharem em prever esses
desenvolvimentos correrão o risco de prejudicar sem querer a sua
reputação, os seus resultados e as suas aspirações. Obviamente, parte
da resposta a esses factos deve ser no sentido de manter
constantemente a cultura de integridade da GE e o compromisso
incansável com o cumprimento das leis e regulamentações existentes.
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Mas é necessário também desenvolver uma visão que previna e evite o
surgimento de riscos relacionados a compliance e regulamentações que
possam ameaçar a empresa.
A boa notícia é que os líderes empresariais que puderem prever e
gerir de forma proactiva esses riscos poderão transformar os desafios
em oportunidades estratégicas e, nesse processo, poderão agregar um
valor significativo à Empresa.
Criar os processos correctos para prever, avaliar e incorporar
esses riscos à estratégia da empresa requer tempo, esforço, recursos e,
acima de tudo, liderança.
Para isso tem que existir uma liderança com esforço pessoal dirigido
para:
Concentrar-se incansavelmente nos requisitos de
regulamentações e tornar o cumprimento de toda a
regulamentação numa competência central
Desenvolver um esquema de alarme precoce e certificar-se de
que você e sua equipa de liderança se superem ao antecipar
riscos e oportunidades, especialmente aqueles associados a
regulamentações
Confirmar que temos o conhecimento correcto para gerir e
antecipar as regulamentações
Certificar-se de que seus processos de avaliação de riscos sejam
abrangentes o suficiente para capturar riscos e tendências
sociopolíticas
Estabelecer proactivamente um relacionamento aberto com as
pessoas responsáveis pela emissão de tais regulamentações antes
que seja tarde demais
Cumprir com todas as responsabilidades de liderança descritas
nesta publicação, com entusiasmo e comprometimento pessoal
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Como Warren Buffett observou com perspicácia, “São necessários
20 anos para construir uma reputação e apenas 5 minutos para
arruiná-la”. Finalmente, depende de cada colaborador manter a óptima
reputação e a cultura de integridade da GE.
Brackett B. Denniston II - Vice-presidente sênior e membro do conselho
geral - Junho de 2007
5.4. MOTIVAÇÃO, INCENTIVOS DE DESEMPENHO
A GE tem uma visão abrangente e uma boa política de
comportamentos e de comunicação dentro de uma organização. A
defesa de valores como a ética e a integridade bem como a liberdade
de relato evidenciado entre todos os colaboradores são propícias a um
ambiente saudável e aberto. As acções definem aquilo que é esperado
de cada colaborador, balizando aquilo que é valorizado dentro da
organização. O Modelo de Gestão enquadrado no Comportamento
Organizacional é, no nosso ponto de vista, o Incentivador e não deixa
de ser uma organização formal com uma cultura própria e bem
marcada.
Ao centrar uma parte da sua preocupação na forma de liderança, a
GE demonstra também uma preocupação com o sucesso de cada
colaborador e com isso a melhoria da sua satisfação. Este factor
decerto que conduz a uma melhoria de desempenho global que aliada a
uma gestão cuidada e um planeamento rigoroso são provavelmente os
factores explicativos do seu sucesso reflectido no seu historial
Na nossa opinião a questão que se coloca ao gestor na GE, é tentar
compatibilizar e ao mesmo tempo optimizar a interacção entre
objectivos organizacionais e pessoais, nós consideramos que a GE
privilegia as relações interpessoais e a relação de cada individuo
com o seu cargo e as tarefas que o compõem. Desta maneira,
satisfazendo os seus objectivos pessoais, o colaborador contribui
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eficiente e eficazmente para os objectivos definidos pela
empresa.
Podemos também aferir, que existe um incentivo enorme à
participação de todos os colaboradores em todas as áreas de
intervenção e que se traduz no slogan abaixo:
Existe uma clareza de processos no que diz respeito ao tipo
de carreira que cada um pode ter dentro da organização, com planos
de formação intensivos e oportunidades disponíveis para “todos”.
Alguns exemplos da clareza de processos:
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6. CONCLUSÕES
6.1. GE
A GE tem uma visão abrangente e uma boa política de
comportamentos, socialização e de comunicação dentro de uma
organização. Existe no entanto um factor crítico que é o da distância
Hierárquica.
A defesa de valores como a ética e a integridade bem como a
liberdade de relato evidenciado entre todos os colaboradores são
propícias a um ambiente saudável e aberto.
As acções definem aquilo que é esperado de cada colaborador,
balizando aquilo que é valorizado dentro da organização.
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O Modelo de Gestão enquadrado no Comportamento Organizacional
é, no nosso ponto de vista, o Incentivador e não deixa de ser uma
organização formal com uma cultura própria e bem marcada.
Podemos concluir que a gestão não é um exercício fácil, e nem
sempre exacto, e que uma gestão da comunicação (interna e
externa) eficiente e bem conduzida ajuda a evitar inúmeras
dores de cabeça ou pelo menos minimíza os danos.
A noção de alguns conceitos básicos acerca da envolvência
cultural e sociológica é importante mas nada terá valor se não
existir uma verdadeira cultura de “sucesso” enraízada na empresa e
onde as regras estejam bem definidas e ao serviço do bem
comum.
Ao mesmo tempo poderemos constatar que as empresas são feitas
de pessoas que são receptivas e interagem face ás mais diversas
influências, internas e externas. Sabemos também que as pessoas
com elevados níveis de afectividade positiva são descritas como
entusiastas, activas, fortes e animadoras. Tendem a possuir um sentido
de bem-estar; vêem-se a si próprias como agradáveis e comprometidas
em termos de relações pessoais e êxito. Que a afectividade positiva
influencia a satisfação e também a produtividade. Concluímos ainda
que cabe às empresas definir a cultura e comportamento
organizacional que estimule estes factores e com isso melhorar
o desempenho, a produtividade e os seus resultados.
Por outro lado, a aposta e o cultivo na comunicação, interpessoal e
outras, nas empresas é de fundamental importância para que os
colaboradores de uma determinada empresa possam criar uma
“consciência colectiva” que leva a poder sanar alguns dos problemas
do dia a dia de uma forma mais estável. Desta forma, a imagem da
própria empresa projectada para o exterior passa a ser uniforme.
6.2. COMPONENTE TEÓRICASandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031;
Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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As emoções podem ser definidas como respostas organizadas –
envolvendo múltiplos subsistemas psicológicos (cognitivo, motivacional,
fisiológico, experiencial) – a acontecimentos internos e externos, que
têm para a pessoa uma determinada valência, positiva ou negativa.
Durante décadas foi dito aos gestores e aos trabalhadores para
deixarem os seus sentimentos à porta. Um enorme erro. Uma coisa é
dizer que o comportamento é mais acessível aos gestores do que os
sentimentos; outra coisa é dizer que os sentimentos não têm lugar no
local de trabalho. As organizações que desejam que os seus
colaboradores contribuam com as mentes e os corações têm que
aceitar que as emoções são essenciais ao novo estilo de gestão. Gerir
pessoas é pois gerir sentimentos.
Para que um líder exerça uma influência idealizada nos seus
seguidores, sendo para eles um modelo de actuação, é importante que
tenha auto-consciência das suas emoções e dos seus valores,
demonstre fortes convicções nas suas crenças e mantenha um elevado
nível de auto-confiança. É igualmente fundamental que compreenda
as necessidades emocionais das pessoas que com ele colaboram.
É imperativo que ajude cada um a obter um grau de satisfação.
As pessoas com elevados níveis de afectividade positiva são
descritas como entusiastas, activas, fortes e animadoras. Tendem a
possuir um sentido de bem-estar; vêem-se a si próprias como
agradáveis e comprometidas em termos de relações pessoais e êxito. A
afectividade positiva influencia a satisfação e também a produtividade.
Cabe às empresas definir a cultura e comportamento
organizacional que estimule estes factores e com isso melhorar
o desempenho, a produtividade e os resultados.
6.3. CONTEXTO DA GESTÃO
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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A gestão tem sofrido inúmeras evoluções ao longo dos anos, o
Taylorismo 1 (1856-1915) que, em termos gerais, preconizava a
eficiência e eficácia operacional na administração industrial, gerando
insatisfação através da inflexibilidade e mecanização de processos
(Fayol, Frederick Taylor e Henry Ford), enquanto a corrente onde se
salientou Mary Parker Follet2 que desde 1900, entre outros,
desenvolveu um trabalho social significativo explorando a sua grande
capacidade de ouvir o que um leque variado de pessoas tinha para
dizer, ganhando a sua estima e confiança.
Mary Parker Follet advogava que a diversidade era um factor de
enriquecimento da sociedade (conceito de circularidade – a
confrontação e o jogo livre na exposição de ideias numa
discussão aberta). Deu ênfase aos factores humanos na gestão,
exercendo uma grande pressão para que se desenvolvesse mais a
ciência da cooperação. O conceito “poder com” em vez de “poder
sobre” outros, é a chave ao progresso da sociedade e ao sucesso
empresarial. Definiu as “Pessoas” como a componente central das
organizações e explorou os conceitos de gestão do conflito e de
aprendizagem das técnicas de liderança.
Conceitos a reter:
Gestão Participativa e Responsabilização individual.
Por outro lado, na evolução dos conceitos da gestão, registamos a
preocupação com a envolvente externa à empresa, a organização e
sistematização de metodologias, a introdução de conceitos como a
responsabilidade social e ética empresarial.
Conceitos a reter:
1Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Winslow_Taylor
2Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mary_Parker_Follet
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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Empresa - Conjunto de transacções controladas por hierarquias e
recursos orientados para um determinado fim; RCI (retorno do
capital investido) - Objectivo da empresa, acima do valor do
mercado, acima da taxa dos títulos do Tesouro; Estratégia -Um
conjunto de tácticas que fazem cumprir o objectivo (por exemplo a
segmentação, target ou escolher onde se vai operar; posicionamento ou
como empresa quer ser vista pelo mercado); Responsabilidade social
– Preocupação das empresas com o meio envolvente; Ética
empresarial – Respeito por determinados parâmetros que são
socialmente aceites e legalmente enquadrados.
6.4. CONTEXTO DA COMUNICAÇÃO
A gestão da comunicação e a utilização da mesma, correcta ou
incorrectamente, afecta directa ou indirectamente os mais diferentes
“actores” ligados á questão ou ás questões que diariamente surgem na
vida duma empresa. A Comunicação de acordo com o modelo de
“Shannon e Weaver” (gráfico 1) é o estabelecimento de uma corrente
de pensamento ou mensagem, dirigida de um indivíduo a outro, com o
fim de informar, persuadir, ou divertir. Significa, também, a troca de
informações entre um transmissor e um receptor, e a percepção do
significado entre os indivíduos envolvidos.
3
A gestão da comunicação, entre as quais a interpessoal, e a sua
importância nas empresas, é um processo interactivo e didáctico
(pessoa para pessoa) em que o emissor constrói significados e
desenvolve expectativas na mente do receptor. A aposta e cultivo desta 3 Modelo geral de comunicação de Claude Shannon e Warren Weaver
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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forma de comunicação é de fundamental importância para que os
colaboradores de uma determinada empresa possam criar uma
“consciência colectiva” que leva a poder sanar alguns dos problemas
do dia a dia de uma forma mais estável. Por outro lado, a imagem da
própria empresa projectada para o exterior e interior passa a ser
uniforme.
Pode-se concluir que da análise e discussão efectuada, os
diversos tipos de comunicação e as várias técnicas para diminuir o
ruído (interferência no significado do que se quer transmitir) devem
capacitar-nos a transmitir as nossas ideias, sentimentos e emoções,
com mais clareza e determinação.
4..”O modo como nos relacionamos com os outros, a maior ou menor
eficácia no relacionamento, depende do nosso poder e da nossa
habilidade na comunicação. Uma comunicação eficaz é um processo
muito exigente, pois requer esforço de ambos os interlocutores para
que sejam vencidas determinadas barreiras.
Desenvolver competências pessoais no âmbito da comunicação e
da relação com os outros, de forma a obterem-se relações produtivas e
gratificantes com consequentes ganhos de eficácia organizacional,
torna-se assim imprescindível. ”...
6.5. CONTEXTO CULTURAL E SOCIOLÓGICO
O estudo baseado nas 5 dimensões comparáveis de Hofstede3,
por exemplo a distância hierárquica, que traduz o grau de
estratificação e a forma de gerir as desigualdades e as relações
de dependência, pode também explicar, de alguma forma, a
importância da comunicação e dos comportamentos na gestão das
empresas. A gestão da comunicação, seja ela qual for, tem uma
34Fonte: http://a.icep.pt/Gestao_Intercultural.pdf
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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influência extrema e abrangente nos objectivos que se pretendem
atingir, sejam eles quais forem.
Ao mesmo tempo poderemos constatar que as empresas são
feitas de pessoas que são receptivas e interagem face ás mais diversas
influências, internas e externas.
Assim poderemos de alguma forma explicar a existência de relação
entre a componente “sociológica da gestão” e a sua influência directa
naquilo que são as diferentes vertentes da comunicação nas empresas
e a intercomunicação, ou interacção, entre os mais diversos
intervenientes.
A Socialização/Individualização, ou seja o impacto da cultura
organizacional da empresa sobre o colaborador da empresa, está
directamente ligada a todos os factores mencionados nos pontos
anteriores. Estamos certos que a GE não cultiva o conformismo nem o
isolamento mas, de alguma forma, o individualismo criativo e a
rebilião mas não de uma forma exarcebada.
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7. BIBLIOGRAFIA & NETGRAFIA
Cunha, Miguel Pina; Rego, Arménio; Cunha, Rita Campos; Cabral-
Cardoso, Carlos; Manual de Comportamento Organizacional e Gestão,
6ª Edição, 2007, Editora RH
WIKIPEDIA. “Frederick W. Taylor”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Winslow_Taylor, [24-02-2009]
WIKIPEDIA. “Mary Parker Follet”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mary_Parker_Follet, [24-02-2009]
EXAME EXECUTIVE DIGEST nº 34 (1997). “gestão inter-cultural”
http://a.icep.pt/Gestao_Intercultural.pdf, [24-02-2009]
ARTIGOS. “Sucesso empresarial” Chiavenato, Idalberto
http://www.informal.com.br/pls/portal/docs/PAGE/GESTAODOCONHEC
IMENTOINFORMALINFORMATICA/
ARTIGOSGESTAODOCONHECIMENTO/ARTIGOSGC/
ARTIGO_IDALBERTO_SEMDATA.PDF, [24-02-2009]
MECALUX LOGISMARKET. “the industrial directory” http://www.logismarket.pt/fio-
d-ariane/formacao-em-tecnicas-de-comunicacao-e-relacionamento-interpessoal/925724248-1181681018-p.html, [24-
02-2009]
Modelo “Shannon e Weaver”.
http://www.cultsock.ndirect.co.uk/MUHome/cshtml/introductory/sw.ht
ml [24-02-2009]
GENERAL ELECTRIC www.ge.com[24-02-2009]
GENERAL ELECTRIC “GE SECURITY” www.gesecurity.net[24-02-
2009]
Fortune Magazine
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030
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http://www.highbeam.com/doc/1G1-165704857.html
http://www.highbeam.com/doc/1P1-150026103.html
http://www.allbusiness.com/company-activities-management/
company-structures-ownership/6156681-1.html
University & Learning programs
http://www.hbs.edu/news/releases/061005_immelt.html
http://news.alibaba.com/article/detail/markets/100063232-1-
analysis-in-crisis%252C-ge-finds-its.html
http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=951103
8. ANEXOS
8.1. prémios relacionados com a ge e Notícia Kaizen Institute
Awards – world
In Fortune Magazine's 2005 "America's Most Admired Companies" list, GE ranked first overall. (February 2006)
In Fortune Magazine's 2004 "Global Most Admired Companies" list, GE ranked first overall. (February 2005)
In Fortune Magazine's 2004 "America's Most Admired Companies" list, GE ranked second overall. (February 2005)
GE was ranked second in the Financial Times' 2005 "World's Most Respected Companies Survey"; since the Survey’s inception in 1998 GE was ranked first for the seventh consecutive year.
GE was named to the Dow Jones Sustainability World Index as one of the world's leaders in environmental, social and economic programs.
In March 2005, GE received the highest corporate governance rating of 10.0 from Governance Metrics International.
In 2006, BusinessWeek ranked GE the fourth most valuable brand worldwide, after Coca-Cola, Microsoft and IBM. (August 2006)
In 2006, GE ranked second on the Forbes 2000 list, a comprehensive ranking of the world's biggest companies, measured by a composite of sales, profits, assets and market value. (March 2006)
GE ranked eighth on Fortune Magazine's "100 TOP MBA Employers" list. (April 2006) The Great Place to Work Institute Europe named two GE business units (Commercial Aviation
Services, Ireland, and Commercial Finance Fleet Services, Portugal) to the 100 Best Workplaces in the EU List. (May 2006)
GE received the 2004 Catalyst Award for comprehensive initiatives to advance women through their corporate ranks. (March 2004)
...”Gestores de topo da Indústria automóvel norte-americana costumam estar
presentes no lançamento de novos modelos ou na apresentação de planos
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estratégicos, mas tendem a afastar-se da actividade operacional”...
...”quando a direcção fica irritada, pela primeira vez, será a última vez que obtém dados fiáveis sobre a
realidade dos acontecimentos.”...
...”onde não se detectam problemas, não pode haver melhorias.”...
...”As pessoas não são problemas e há que melhorar a capacidade de as
pessoas resolverem problemas, tornando-as “assassinas” de problemas.”...
...”Este método de trabalho exige líderes fortes, dinâmicos, com capacidade de
mudança a todos os níveis desde o topo até ao local de trabalho.”...
...”Os resultados dependem essencialmente do envolvimento da gestão de
topo e da equipa de apoio em todas as áreas e em toda a hierarquia da
empresa.”...
Fonte: “Kaizen Institute”; “Vida Económica de 06 de Julho de 2007 (Masaaki Imai)”
8.2. COMPROMISSO DOS LÍDERES NA GE
O que é o processo de compromisso dos líderes?
Um processo que envolve os líderes de todos os níveis no sentido de construír e sustentar
uma cultura de compliance.
PRINCÍPIOS CENTRAIS
Os líderes empresariais ditam a cultura de compliance. O
envolvimento proactivo dos líderes (o que eles dizem e o que fazem) é a
influência mais importante sobre o comportamento dos funcionários. A
função da equipa de compliance é ajudar os líderes a definir e manter o
programa de compliance.
AS RESPONSABILIDADES
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Dê o exemplo. Assegure-se de que o seu próprio comportamento
seja um modelo para todos os funcionários.
Envolva-se pessoalmente. Lidere de forma proactiva os esforços de
compliance por meio de reuniões frequentes com subordinados
directos e da monitorização regular de questões e programas de
compliance.
Preveja e faça a gestão dos riscos. Certifique-se de que existam
processos para prever, avaliar abertamente e tratar de forma
apropriada os riscos relacionados a regulamentações e compliance.
Conceda a si mesmo uma generosa margem de segurança sempre
que tiver que lidar com uma situação de compliance para a qual as
leis e regulamentações não estejam claramente definidas. Consulte
o departamento jurídico e os recursos de compliance para avaliar e
evitar riscos inaceitáveis.
Avalie o envolvimento dos líderes. Certifique-se de que o
envolvimento seja real em todos os níveis da organização.
Comunique suas expectativas. Tenha a certeza de que seu pessoal
sabe o que você espera deles em relação a compliance e
integridade.
Afecte os recursos. Certifique-se de que os recursos sejam
atribuídos e responsabilizados pela implementação de processos de
compliance. Aponte os líderes empresariais que serão responsáveis
pela gestão dos riscos.
Responsabilize os gerentes pelo êxito e pelas falhas de compliance.
Inclua explicitamente compliance e integridade nas habilidades a
serem avaliadas e recompensadas.
Defina as prioridades certas. Compliance com integridade deve
sempre ser um objectivo central. Nada de acordos.
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8.2.1. AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS NA GE
O que é o processo de avaliação e redução de riscos?
Avaliação de riscos é o processo abrangente que avalia e prioriza
os riscos relacionados à política de compliance e às regulamentações,
entre outros.
Ele inclui:
Identificação dos riscos mais significativos
Processos de alarme precoce e antecipação de riscos
Desenvolvimento, responsabilidade e controle de planos para responder aos riscos
identificados
PRINCÍPIOS CENTRAIS
Os processos efectivos de avaliação de riscos dependem de
líderes comprometidos que participem do processo de avaliação e
tomem para si a responsabilidade pelos planos de redução dos
principais riscos. As avaliações de riscos devem englobar todas as
organizações, todos os locais, todos os riscos, todas as áreas de
regulamentação e de desenvolvimento, inclusive as novas aquisições. A
avaliação de riscos é um processo constante, e não um evento anual.
AS RESPONSABILIDADES
Conduza uma avaliação de riscos completa. Faça a gestão
activamente dos seus riscos de compliance. Conduza uma
avaliação de riscos completa pelo menos uma vez por ano e faça
o acompanhamento dela durante o restante do ano.
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Defina os responsáveis por todas as áreas de políticas e riscos.
Certifique-se de que os responsáveis pelas políticas prevêem e
controlem os riscos de forma proactiva ao longo das operações
(por exemplo, o Departamento de Finanças é responsável pela
Gestão; Recursos Humanos é responsável pelas Práticas de
trabalho justas, etc.).
Antecipe tendências e desenvolvimentos. Empregue um sistema
de alarme precoce e processos para riscos “não previstos”. Avalie
o ambiente de maneira proactiva, monitorizando a legislação, os
litígios, as regulamentações, as políticas públicas e outras áreas.
Certifique-se de que os responsáveis pelas políticas saibam como
as exigências legais e de regulamentações se aplicam a seus
processos e produtos. Crie um inventário de leis e
regulamentações e actualize-o com frequência
Analise a adequação dos planos de redução para os riscos
identificados. Certifique-se de que eles abordem os riscos de uma
forma oportuna e sistemática.
8.2.2. RELATO E SOLUÇÃO DE PREOCUPAÇÕES
(CONCERNS) NA GE
O que é o processo de relato e solução de preocupações?
Cada empresa deve ter um processo definido e claro para
garantir um “ambiente aberto para relatos”, no qual as preocupações
relacionadas à integridade sejam informadas e resolvidas. Um
ambiente aberto para relatos existe quando os funcionários sentem-se
confortáveis e predispostos a relatar quaisquer preocupações
associadas à integridade.
PRINCÍPIOS CENTRAIS
Os líderes são o factor mais importante para o desenvolvimento
de uma cultura na qual os funcionários se sintam confortáveis em
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expressar suas preocupações. Um ambiente aberto para relatos
depende da confiança dos funcionários em seus líderes e de uma
cultura de tolerância zero em relação à retaliação. Um indicador-chave
de uma forte cultura de compliance é a predisposição dos funcionários
para expressar suas preocupações relacionadas à integridade. Todas as
preocupações com a integridade são importantes, independentemente
de quem as informe ou de como isso seja feito.
AS RESPONSABILIDADES
Crie um ambiente aberto para relatos. Certifique-se de que os
funcionários compreendam suas responsabilidades de relato de
preocupações e estejam trabalhando em um ambiente que os
encoraje a falar e fazer perguntas.
Nunca suponha que todos sentem que o ambiente é seguro e
aberto. Certifique-se de que a tolerância à retaliação seja zero.
Comunique a importância de expressar preocupações com
integridade. Reforce a comunicação respondendo de forma
positiva e rápida quando uma preocupação for expressa.
Valide a integridade do processo de investigação e solução. A
investigação de preocupações deve ser iniciada imediatamente,
ser completa e profissional e concluída em tempo hábil com uma
8.2.3. TREINO NA GE
O que é o processo de treino?
Simplesmente fornecer aos funcionários um guia das políticas
não é suficiente. Os funcionários devem receber treino sobre ambos os
aspectos da integridade: o “Espírito e o Texto”.
O “Espírito” significa que esperamos que os funcionários sejam
honestos, justos e confiáveis em todas as suas actividades e
relacionamentos na GE. O “Texto” engloba as exigências legais, de
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regulamentações e de políticas específicas que se aplicam ao trabalho
dos funcionários.
PRINCÍPIOS CENTRAIS
Um treino eficiente deve reforçar a consciência, o conhecimento
e o comprometimento dos funcionários com O Espírito e o Texto.
Planos de treino anuais devem ser oferecidos a todos os funcionários e
devem estar estritamente alinhados com os principais riscos da
organização.
AS RESPONSABILIDADES
Certificar-se de que o plano de treino inclui todos os funcionários.
Fazer com que todos os funcionários em todos os níveis da
organização recebem treino adequado sobre ética,
regulamentações e compliance.
Criar um plano de treino que reforce a visão de integridade. O
programa de treino deve reforçar a importância do
comprometimento, do conhecimento e da consciência dos
funcionários.
Participar pessoalmente no treino em ética e compliance. Dar o
exemplo fazendo o treino e certificar-se de que todos os líderes
na organização fazem também o treino.
8.2.4. COMUNICAÇÃO NA GE
O que é o processo de comunicação?
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Um processo que resulta num plano de comunicação destinado a
despertar a consciência das pessoas em relação a compliance e criar
uma cultura robusta de integridade.
PRINCÍPIOS CENTRAIS
A forma de comunicação de maior impacto é a comunicação
pessoal com os líderes (por exemplo, reuniões de equipa e avaliações
de desempenho). Programas de comunicação eficientes são
abrangentes, variados e altamente criativos. São fornecidos de acordo
com um calendário anual.
AS RESPONSABILIDADES
Comunique nas oportunidades apropriadas. Reforce frequentemente
a importância dos temas integridade e compliance dando seu apoio
claro a eventos relacionados à integridade.
Estabeleça um plano de comunicação anual. Defina o público-alvo,
mensagens-chave, canais e oportunidades.
Comunique os riscos emergentes.
Aproveite ao máximo as comunicações empresariais.
Incorpore de forma proactiva mensagens sobre integridade nas suas
comunicações empresariais, incluindo reuniões de departamento,
webchats, memorandos e quaisquer outros encontros de
funcionários.
Use exemplos de compliance reais. Elogie as acções bem-sucedidas
e informe as consequências de falhas de compliance.
8.2.5. AVALIAÇÃO NA GE
O que é o processo de avaliação?
Um processo que avalia regularmente a eficácia do programa e
da «cultura de integridade e que fornece um olhar crítico sobre a forma
como é executado cada um dos seis processos de integridade. Os
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resultados podem ser usados para ajudar no planeamento e na
execução do programa de compliance anual.
PRINCÍPIOS CENTRAIS
Os Programas de integridade nunca são estáveis. Eles são
sempre melhorando ou por outro lado ficando obsoletos. Os líderes são
responsáveis por conhecer a direcção que o seu programa está a
tomar.
AS RESPONSABILIDADES
Avaliar continuamente a eficácia do seu programa e da cultura de
compliance. Estabelecer processos anuais para analisar a
eficiência do programa e da cultura de compliance e usar de
forma proactiva os resultados para torná-los mais fortes.
Utilizar todos os recursos disponíveis. Usar todos os dados
disponíveis para avaliar o seu programa (por exemplo: métricas,
pesquisas, dados de ombudsman, investigações, resultados de
auditorias).
Certificar-se de que as tendências e o desenvolvimento dentro e fora
da empresa é monitorizado, previsto e, quando apropriado
8.2.6. LISTA PARA AUTO-AVALIAÇÃO NA GE
COMPROMISSO DOS LÍDERES
Estou a dar o exemplo correcto de integridade ao visivelmente
seguir o “Espírito” e estar de acordo com o “Texto”?
Eu estabeleci uma cultura de integridade efectiva em minha
empresa, e não simplesmente um programa de compliance?
Os meus funcionários de todos os níveis concordariam que
nenhum tipo de acordo é feito na execução dos negócios ou das
operações quando o assunto é integridade?
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Todos na organização seguem o Código de conduta da GE (isto é,
seguem o “Espírito” e estão de acordo com o “Texto”)?
Eu estabeleci as prioridades de compliance e comuniquei-as?
A integridade é um componente das avaliações de desempenho?
Os meus gerentes são responsabilizados ou recompensados pelo
êxito e pelas falhas de compliance?
Será que possuo os recursos de compliance certos na minha
empresa?
AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS
Eu estabeleci um processo anual para avaliar os riscos
relacionados a regulamentações e compliance?
Eu compreendo as leis e os regulamentos que se aplicam a
minhas operações? E os membros da minha equipa? E os meus
funcionários?
Eu sigo e compreendo as tendências governamentais, de
compliance e de regulamentações? Eu trabalho para me
antecipar a tais riscos e desenvolvimentos?
Eu estabeleci, informei e treinei os funcionários para que
reconheçam os “sinais de alerta” a riscos importantes?
O meu processo de avaliação de riscos é abrangente —
englobando todos os riscos, todas as organizações e todos os
locais?
Eu nomeei responsáveis para todas as políticas e áreas de risco
mais importantes?
Planos de redução e responsáveis foram definidos para abordar
os riscos significativos relacionados a compliance?
Eu empreguei os recursos correctos para tratar dos riscos
identificados?
Eu uso activamente o Lean e Seis Sigma para identificar e gerir
riscos?
Eu possuo um processo robusto para identificar os riscos “não
previstos”?Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031;
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RELATO E SOLUÇÃO DE PREOCUPAÇÕES
(CONCERNS)
Há um ambiente aberto para relatos em minha empresa? Como
posso saber isso?
Os funcionários sabem quais canais devem usar para expressar
suas preocupações? Eles usam esses canais? Como posso saber
isso?
Os funcionários na minha organização compreendem e acreditam
que há tolerância zero à retaliação?
Eu (e minha organização) respondo às questões sobre
integridade com rapidez e eficiência?
Eu comuniquei casos e resultados, quando apropriado, para
tornar públicas as questões identificadas a partir de
preocupações com a integridade que foram relatadas?
A minha organização investiga com rapidez e de forma completa
e profissional as violações em potencial e executa acções
disciplinares e correctivas apropriadas e consistentes?
Eu uso os dados de preocupações com a integridade como
informações que ajudam com os processos de alarme precoce e
riscos não previstos?
Todos os funcionários sabem quem são seus representantes e
“ombudspersons” de compliance e como contactá-los?
TREINO
Um calendário de treino em compliance anual foi desenvolvido e
aprovado pelo conselho de análise de compliance (CRB —
Compliance Review Board)?
O calendário de treino está alinhado com os riscos de compliance
e de regulamentações identificados no meu processo de avaliação
de riscos e com as prioridades do conselho de análise de
compliance (CRB — Compliance Review Board) da política da
GE?Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031;
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Como líder, dou o exemplo e faço todos os treintos assim que são
disponibilizados?
Monitorizo as estatísticas de conclusão dos treinos para garantir
que os treinos obrigatórios estão a ser feitos?
Os novos funcionários na minha organização recebem uma
orientação sobre ética e compliance e sobre como expressar suas
preocupações com a integridade?
Tenho como garantir que os treinos sejam traduzidos conforme
necessário para serem eficientes?
COMUNICAÇÃO
Eu comunico habitualmente com a minha equipa sobre questões
de integridade?
Eu uso os meios de comunicação para divulgar as prioridades
correctas, incluindo a noção de que a receita nunca deve ser mais
importante que a compliance?
Eu uso as oportunidades apropriadas eficientemente para me
comunicar com frequência sobre questões de integridade (por
exemplo, em reuniões, memorandos, vídeos, webchats, reuniões
individuais e de departamento)?
Eu comunico sobre os riscos emergentes de compliance e de
regulamentações?
Eu comuniquei com os funcionários sobre o impacto de uma falha
de compliance sobre os indivíduos e a Empresa?
Eu uso prémios para visivelmente recompensar a compliance?
AVALIAÇÃO
Eu tenho um processo implantado para avaliar a eficácia do meu
programa de integridade?
Eu uso todos os dados disponíveis para avaliar a eficácia do
programa de compliance (por exemplo, métricas, pesquisas,
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dados de ombudsman, investigações, resultados de auditorias,
etc.)?
Eu usei os resultados do processo de avaliação para ajudar no
planeamento do ano seguinte?
Eu conduzi “pesquisas de tendências” para avaliar o
desenvolvimento da cultura de integridade?
O conselho de análise de compliance (CRB — Compliance Review
Board) participa da avaliação da organização e do planeamento
de compliance?
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