Clipping do Varejo - 15/06/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Junho

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CLIPPING DO VAREJO

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Data: 14/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/FKp6d0

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução

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CURSOS

A Gestão de Marcas aliada a Precificação correta é uma das estratégias mais eficazes do Varejo para aumento de vendas, lucro e patrimônio. Esse curso inovador e único no Brasil, mostra como a criação de marcas e o desenvolvimento de produtos pelo Varejo tem se tornado um grande diferencial. Essa importância acontece em tempos onde a busca pelos melhores desempenhos e competição estão mais acirrados e buscando inovações constantemente. O curso mostra a evolução de estratégias de preços durante as últimas décadas e como é visto por especialistas internacionais e nacionais como gerador de lucro dos negócios.

Data:20/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/50Ejb4

Branding e Pricing no Varejo

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 27/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/1c4m1h

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 14/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/FKp6d0

Compras e Negociações Estratégicas: Como ser um comprador vencedor

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Durante a assembleia geral de acionistas do Grupo Carrefour, realizada na manhã desta quinta-feira (10/6) em Paris, Georges Plassat foi reeleito presidente do conselho de administração e CEO da companhia francesa. Plassat assumiu o comando do Grupo em maio de 2012 e iniciou as reestruturações que fizeram a empresa retornar ao grupo

das três maiores do varejo alimentar mundial.Em decorrência de uma cirurgia realizada em fevereiro deste ano, Plassat voltou às atividades no último dia 27 de abril, na sede da companhia, que fica em Boulogne-Billancourt, uma vila a oeste de Paris, na França.Porém, mesmo durante sua recuperação médica, que

ocorreu em casa, o executivo realizava reuniões constantes e tomava decisões junto aos executivos Pierre-Jean Sivignon, diretor-financeiro do grupo Carrefour e Jérôme Bédier, secretário geral. Eles foram designados para comandar a gigante até que Plassat pudesse retornar ao trabalho.(Supermercado Moderno – 11/06/2015)

Georges Plassat é reeleito presidente mundial do Carrefour

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SUPER & HIPER

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O Grupo Pão de Açúcar (GPA) completou até maio a renovação de 24 lojas da bandeira Extra, a maioria hipermercados. A companhia, disse o diretor executivo do Extra Laurent Cadilat, tem o objetivo de renovar todos os 137 hipermercados Extra e também considera possível mudanças em todos os 207 supermercados, mas ele não deu prazos.O executivo afirma que as modernizações de lojas são a prioridade em 2015. Ele diz que, embora haja um portfólio de terrenos em potencial para inauguração de novos hipermercados, a expansão por meio de lojas novas não está no foco, podendo ser retomada no próximo ano.A decisão de mudar a cara dos hipermercados Extra veio depois de uma sequência de trimestres de queda nas vendas. O formato de hipermercado vem sofrendo no Brasil diante

do crescimento do chamado “atacarejo” e esse foi um motivo apontado por Cadilat para a necessidade das mudanças.De acordo com ele, o GPA selecionou 20 lojas em várias cidades, consideradas prioritárias para ajustes, e fez nelas modernizações mais suaves. Outras duas lojas em São Paulo foram reformadas de forma mais completa, ao longo de três meses, e reinauguradas em maio. Também foram renovados até o fim de maio dois supermercados da bandeira.De acordo com Cadilat, a empresa fará as reformas em ciclos. A próxima onda deve ocorrer em um ou dois meses, período no qual será possível avaliar o desempenho das lojas já reformadas. Ele reiterou a perspectiva de investir R$ 100 milhões nas reformas no Extra este ano.Renovações em hipermercados

também estão no foco do Carrefour. O principal concorrente do GPA prevê encerrar 2016 com 60 lojas na chamada “Nova Geração”. No segundo trimestre deste ano, a rede lançará 13 lojas com o novo conceito, totalizando 38 unidades transformadas.Entre as mudanças que o Extra está promovendo nas lojas está a redução em 20% da área de vendas dos itens não-alimentares, o que inclui principalmente eletroeletrônicos. Cadilat afirma que a companhia reduziu sua exposição à linha branca, um mercado cujo enfraquecimento vinha sendo visto por analistas como uma das razões para as vendas fracas da bandeira.(Supermercado Moderno – 08/06/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Pão de Açúcar reforma 24 lojas e quer renovar hipermercados

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SUPER & HIPER

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Com faturamento de US$ 12 bilhões no ano passado, o grupo já atua em seis países da América Latina com supermercados, lojas de departamento, banco e shopping centers. No varejo, o segmento de materiais de construção e artigos para casa é o mais relevante para a companhia, com receita de US$ 5,6 bilhões no ano passado.A aquisição da Dicico foi o primeiro movimento do grupo Falabella em direção ao mercado brasileiro. Os chilenos compraram, por R$ 388 milhões, 50,1% da Construdecor, empresa controladora da rede paulista de materiais de construção. O fundador da Dicico, Dimitrios Markakis, permaneceu no negócio com 49,9% do capital, e ocupa o cargo de presidente da Construdecor.As duas operam em

formatos diferentes: a rede brasileira é especializada em revestimentos, louça sanitária, acabamentos, enquanto a Sodimac atua também em decoração, móveis, utensílios para a casa, como panelas e roupa de cama.O dinheiro da transação foi para o caixa da empresa, com o objetivo de tirar do papel os planos de expansão da rede. No ano passado, a companhia desembolsou R$ 100 milhões para comprar um terreno de 37 mil metros quadrados na Marginal Pinheiros, Mas, para iniciar as obras de uma nova loja na capital paulista, a Sodimac ainda depende das autorizações da Prefeitura. Enquanto a papelada não sai, os planos de crescimento estão voltados para o interior do Estado de São Paulo. Ainda neste ano, a rede deve inaugurar uma unidade em

Ribeirão Preto e já negocia terrenos em Campinas e São José dos Campos. “A ordem que recebemos do conselho de administração é aproveitar o momento ruim da economia brasileira para acelerar e negociar terrenos”, diz Markakis. O grupo chileno tem US$ 4,4 bilhões para investir entre 2015 e 2018, nos seis países onde atua.Em Barueri, a área foi alugada. A empresa destruiu os galpões de uma antiga transportadora e construiu do zero a nova loja, num prazo de cinco meses. A estreia, que exigiu investimentos de R$ 100 milhões, deve mexer com o setor, liderado por competidores como Leroy Merlin, Telha Norte e C&C.(Eletrolar.com – 12/06/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Gigante chileno do varejo inaugura 1ª loja da bandeira Sodimac no Brasil

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O Walmart, maior varejista mundial, perde anualmente cerca de 1% de sua receita nos Estados Unidos devido a furtos (realizados por funcionários e clientes) e problemas de inventário, de acordo com uma declaração de Greg Foran, diretor geral das operações americanas da empresa.

Embora o porcentual seja baixo, isso significa quase US$ 3 bilhões jogados pela janela a cada 12 meses.Não à toa, reduzir essas perdas é a maior prioridade do Walmart no momento. Metade dessas perdas acontece no setor de alimentos e, no trimestre passado, a empresa

atribuiu a queda de 0,13% nos lucros justamente a esse problema. O objetivo é reduzir o valor absoluto das perdas ainda neste ano. A empresa não revelou quais medidas está tomando para reverter essa situação.(Eletrolar.com – 12/06/2015)

Walmart perde US$ 3 bi por ano com furtos

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SUPER & HIPER

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A 3G Capital, formada pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, está considerando comprar a Diageo, segundo o jornalista Lauro Jardim, da revista Veja.A Diageo é a maior produtora de destilados do mundo e proprietária de marcas de bebidas famosas como Johnnie Walker, Smirnoff, Guinness e Jose Cuervo. Seu valor de mercado é estimado em 68 bilhões de dólares.Vale lembrar que o trio é proprietário da Ambev, dona

de marcas como Brahma e Antarctica.A informação agitou os investidores em Wall Street. Os ADSs (American Depositary Shares) da Diageo subiram 8% na tarde de hoje, chegando a 118 dólares, o maior ganho em um dia desde outubro de 2008, de acordo com a Bloomberg.A 3G tem feito diversas operações para crescer.Em março, a companhia se juntou à Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett, para adquirir a Kraft, criando

assim a terceira maior companhia de alimentos e bebidas da América do Norte, segundo a empresa.Os brasileiros também tem lucrado muito com a consolidação na indústria de bebidas.Em 2004, realizaram a aquisição da Interbrew por 11 bilhões de dólares. Quatro anos depois, adquiriram a Anheuser-Busch por 52 bilhões de dólares, formando assim a maior fabricante de cerveja mundial.(Exame – 08/06/2015)

3G Capital quer comprar a dona da Johnnie Walker, diz Veja

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MERCADO

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Em época de crise, as pessoas tendem a cuidar mais de si mesmas e com mais frequência, a fim de aumentar a autoestima. Como saem menos e passam mais tempo em casa, deixam a residência mais limpa e cheirosa, uma tradição do brasileiro, que é reforçada neste momento.Essas são algumas das principais conclusões do estudo Estilos de Vida do Consumidor Brasileiro 2015, preparado pela Mintel, multinacional britânica de pesquisas de mercado.De acordo com o levantamento, até 2019, o mercado de beleza e cuidados pessoais deve continuar a crescer, mas com taxas moderadas, quando comparado com o crescimento dos últimos anos. No intervalo entre 2015 e 2019, o setor deve crescer uma média de 10,2% ao ano, para R$ 107,3 bilhões, contra um crescimento médio anual de 13% no intervalo anterior (2010 a 2014).

Inflação, impostos, desaceleração do crédito e da renda respondem pelo recuo. Ainda assim, a taxa se mantém em dois dígitos. Itens mais baratos, como batons e esmaltes, devem ter aumento de demanda, diz o estudo.Já em relação aos produtos de limpeza, a expectativa é de um crescimento de 42% até 2019, comparado com o valor de 2014, atingindo os R$ 32,2 bilhões, segundo a Mintel. Além do hábito do brasileiro de manter a casa em ordem, entra na conta a maior presença das máquinas de lavar roupa nas residências nos últimos anos, algo que foi incentivado com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A “nova classe média”, segundo a pesquisa, passou a adquirir mais produtos de limpeza nos últimos anos.A pesquisa da Mintel abordou ainda outras frentes de consumo, como Alimentação

dentro de casa (que deve crescer R$ 110 bilhões em cinco anos, para R$ 388,5 bilhões em 2019), puxada pela busca de alimentos mais saudáveis. Em roupas e acessórios, deve ser observada uma desaceleração, de 7% para 5% ao ano.Considerando o consumo global dos brasileiros, o montante deve atingir R$ 4,5 trilhões em 2019, um crescimento de 37% em relação a 2014, diz a Mintel.(Negócio do Varejo – 09/06/2015)

Itens de beleza e cuidados do lar vendem mais na crise

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MERCADO

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Se durante mais de 14 anos o e-commerce só cresce em seus números, acima de 20% ao ano, usando como referencia a pesquisa E-Bit, percebemos uma queda no ticket médio, mas muito mesmo pela entrada de novos consumidores de diversas classes, como a classe C nos últimos dois anos.Com a explosão de novos recursos e tecnologias mais fáceis de usar, o e-commerce deixou de ser para técnicos e agora está nas mãos de qualquer pessoa que possa saber operar até mesmo um e-mail.Guardados os fatores de mercado, o e-commerce trouxe uma nova realidade nos últimos 2 anos que alcança reflexos que podem se tornar a sua ameaça no futuro.Conhecemos sempre uma pessoa que abriu um e-commerce e não conseguiu realizar o seu sonho, mas

ao mesmo tempo vemos grandes e pequenos projetos frutificarem, um cenário com duas visões diferentes e muitas das vezes nos perguntamos porque isto ocorre? Afinal o e-commerce é bom ou não para o meu negócio?Importante entendermos que nos últimos tempos a evolução da tecnologia foi muito maior no requisito facilidade de uso do que as pessoas buscarem conhecimento sobre o que é e-commerce.E-commerce é uma empresa que demanda plano de negócio, razão social, controle de estoque, promoção e muitas outras coisas relacionadas a um business e não a uma tecnologia que ficou mais fácil de usar e a qualquer momento posso criar meu e-commerce e tentar vender os produtos.Quando as pessoas se dão conta que o e-commerce é um business e não um site que você cria e tenta vender

produtos, já foi corroído todo o investimento e o que resta é a uma inexistência comercial.A recuperação de um projeto de e-commerce não está em sua tecnologia mas sim na sua estratégia de vendas, no seu controle financeiro, na gestão do estoque, na administração do fluxo de caixa, na força do seu controle fiscal e muitas outras coisas.Quando o mercado de e-commerce perceber que a solução não esta pautada em tecnologia mas sim em negócios, teremos projetos inovadores construindo uma nova realidade futura para o e-commerce.(E-Commerce Brasil – 08/06/2015)

E-Commerce que não faz venda?

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E-COMMERCE

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As vendas online foram um dos poucos pontos positivos do varejo brasileiro em maio, de acordo com o SpendingPulse, relatório mensal sobre o comércio geral da MasterCard. O levantamento apontou que o e-commerce cresceu 7,4% sobre maio do ano passado. Em contrapartida, as vendas totais do varejo (excluindo automóveis e materiais de construção) caíram 4,6% em relação ao ano passado.

Já a média dos últimos três meses foi uma queda de 0,9%, percentual abaixo do primeiro trimestre deste ano, que foi de -0,1%.“Mesmo com o Dia das Mães, que é a segunda data comercial mais importante do Brasil, as vendas não conseguiram sair do seu atual ritmo de queda”, afirma Kamalesh Rao, diretor de Pesquisa Econômica da MasterCard Advisors. Rao acrescentou que “a fraca confiança do consumidor,

somada ao crescimento da taxa de desemprego, inflação alta e o aumento do comprometimento da renda das famílias apontam para um ambiente hostil para as vendas no Brasil. Sem uma melhora do ambiente econômico, será difícil a retomada nas vendas do varejo num futuro próximo”, analisa.(Supermercado Moderno – 12/06/2015)

Vendas online cresceram 7,4% em maio no País

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E-COMMERCE

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Com dois supermercados, um na cidade de Passos e outro na de Alpinópolis, a empresa São Jerônimo resolveu usar o WhatsApp para atrair o consumidor às lojas. Ela criou um grupo com consumidores cadastrados e passou a enviar informações sobre ofertas e promoções, gerando mais tráfego e vendas. “O aplicativo tem alta penetração, é acessado a toda hora, e

estimula o cliente a visitar a loja”, defende Leandro César Santana, gerente de uma das unidades.Outra iniciativa da empresa foi a promoção Top 5, realizada no ano passado, que elevou as vendas entre 10% e 15%, durante o período da campanha. Sem saber quais produtos entrariam em promoção, o cliente ia até loja nos fins de semana para

conhecer os cinco itens – típicos de consumo aos sábados e domingos – colocados em oferta. “O anúncio era feito toda sexta-feira após às 19 horas, o que criava um clima de expectativa,” conta Santana. “Além de gerar mais vendas, proporcionava um clima de entretenimento, que agradava nossos clientes”, acrescenta.(Supermercado Moderno – 08/06/2015)

Rede mineira utiliza WhatsApp para atrair clientes

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MARKETING MIX

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

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