Clipping do Varejo - 04/08/2014

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Clipping do Varejo

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Clipping de Agosto

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Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

O Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM se posiciona no mercado nacional

como uma área acadêmica de geração de novos conhecimentos em varejo, com foco em

temas inovadores dirigidos à mercados emergentes.

Coerente com esse posicionamento, lançou programas inéditos tais como E-Commerce,

Trade Marketing, Shopper Marketing, Marketing para Shopping Centers, Marketing

do Varejo Fashion, Marketing de Varejo, Tendências do Varejo, além de outros temas

oferecidos em formatos de workshops e seminários.

Em mais uma iniciativa inovadora, anuncia agora um novo curso de atualização :

- Marketingo do Varejo Farma: Estratégia e Execução.

Trata-se de um programa com 30hs em 8 noites, oferecido a um público formado por

gestores e profissionais que atuam em redes de farmácias, drogarias, perfumarias e nas

áreas de trade marketing das indústrias farmacêuticas e de cosméticos. O objetivo é

atualizar e capacitar os participantes à realizarem planos de marketing de varejo sólidos

conceitualmente e precisos na execução.

Este programa oferece, com exclusividade, aulas no Retail Lab

da ESPM, onde o aluno lida com produtos e ponto-de-venda

simulando uma loja real.

Saiba mais pelo http://goo.gl/tuWvGg

Boa Leitura!

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Super & HiperCarrefour mantém expansão no Brasil

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O Carrefour, segunda maior rede de supermercados do mundo, vai cortar investimentos na Argentina, mas no Brasil, a expansão das lojas, principalmente da rede Atacadão, vai continuar. A estratégia foi informada ontem pelo presidente mundial da varejista, Georges Plassat.A performance do Carrefour no primeiro semestre foi puxada principalmente pela América Latina, onde foi registrado o maior índice de crescimento das vendas (16,8%, considerando-se taxas de câmbio constantes). O faturamento na região somou € 6,5 bilhões. O Carrefour também registrou o maior aumento do lucro operacional na América Latina, de 33,2%, se descontada a variação cambial. O valor de € 247 milhões obtido nas unidades latino-americanas representa quase um terço do lucro operacional total, de € 833 milhões, que subiu 7,9%. A região ainda teve a melhor

rentabilidade, de 3,8%, da varejista francesa.No Brasil, onde as vendas cresceram 9,3%, o grupo irá continuar sua expansão, principalmente das lojas Atacadão, que tiveram “performance excelente” e irá renovar seus hipermercados.Plassat preferiu não dar detalhes sobre a oferta inicial de ações (IPO) do Carrefour no Brasil, que será realizada no próximo ano. “Mantemos o projeto de IPO [abertura de capital] com um parceiro no país, que pode ser uma holding familiar, ou também reunir diferentes investidores. Plassat se recusou a falar sobre o empresário Abilio Diniz. Disse que no Brasil “há inúmeras holdings familiares”.Plassat também disse que o grupo está “vigilante” em relação à economia brasileira. “Ela está em compasso de espera, aguardando as eleições presidenciais. É preciso ver

se após a Copa do Mundo e por trás da desaceleração existiria algo mais profundo”, disse. Ou seja, o grupo vai observar se existe um “clima de pessimismo” que influenciaria o nível de consumo.O faturamento global do Carrefour no primeiro semestre, de € 35,9 bilhões, recuou 1,6% em razão do impacto cambial negativo nos mercados emergentes. Sem contar a variação monetária, a receita cresceu 3,4% na comparação com igual período do ano passado. Descontada a gasolina, o aumento foi de 4,3%, o melhor obtido nesse período nos últimos cinco anos.(Valor Econômico - 01/08/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

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Super & HiperCasino termina semestre com queda de 87% no lucro

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A rede varejista francesa Casino apresentou seu balanço do primeiro semestre do ano, que mostrou lucro líquido 87,2% menor em relação aos mesmos meses de 2013. O resultado ficou em 76 milhões de euros e foi afetado pelo câmbio adverso e por uma base de comparação bem mais forte.A receita líquida recuou 2% entre janeiro e junho e se situou em 23,25 bilhões de euros. Só com a desvalorização de moedas como o real, o

grupo — que controla o Pão de Açúcar no Brasil — perdeu 2,28 bilhões de euros. Apenas os negócios de comércio eletrônico e varejo na França demonstraram crescimento.A administração ressaltou, como em outras divulgações, o bom momento das operações no exterior. “Os negócios internacionais, particularmente no Brasil, permitiram à companhia apresentar expansão no resultado o peracional”, comentou, em

nota, Jean-Charles Naouri, presidente do Casino.Para a segunda metade do ano, a empresa quer continuar desenvolvendo suas unidades de baixo custo, mas também tentar fortalecer a presença no segmento premium. Naouri completou dizendo que a ambição do grupo é ser líder global em comércio eletrônico não alimentar.(Valor Econômico - 30/07/2014)

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Super & HiperGPA pode transformar unidades Extra em Pão de Açúcar

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O Grupo Pão de Açúcar decidiu manter o teto de seus investimentos no País, de até R$ 2 bilhões em 2014, mas o projeto de expansão orgânica – com abertura de lojas – é um dos mais agressivos de sua história. Com custos em alta, que encarecem os desembolsos, o GPA precisa gastar melhor os recursos. “É algo que o grupo sempre fez, mas colocamos foco maior nisso”, disse Christophe Hidalgo, diretor financeiro da empresa.Em termos de conversões de pontos, que exigem menos desembolsos do que aberturas, o GPA informou, que planeja transformar alguns supermercados Extra em Pão de Açúcar neste ano. O Valor apurou que, pelo menos, nove Extra podem ser alterados. Um supermercado custa de R$ 10 milhões a R$ 15 milhões, e uma reforma consome até um terço disso. Também há unidades do

Minimercado Extra que devem se tornar Minuto Pão de Açúcar em 2014.Em 2013, o GPA fez investimentos totais de R$ 1,85 bilhão e pouco mais de 40% foram aplicados em novas lojas e terrenos. No ano passado, foram inauguradas 128 lojas. Para 2014, a soma é de até R$ 2 bilhões em investimentos e previsão de 218 aberturas (média anual baseada na estimativa de 655 inaugurações de 2014 a 2016). No primeiro semestre deste ano foram abertas 46 lojas no grupo.O volume médio de pontos previstos, portanto, é 70% maior para o mesmo teto de investimentos. Porém, boa parte das lojas é de pequeno porte, logo, com investimentos menores. O GPA prevê 400 lojas entre supermercados, hipermercados e unidades do Minimercado Extra de 2014 a 2016. Noventa por cento

serão lojas de vizinhança, apurou o Valor, que custam até R$ 1 milhão. Além disso, nessa conta entram as lojas da Via Varejo, que consomem poucos recursos – uma Casas Bahia não custa mais de R$ 2,5 milhões. “Com a economia andando de lado, é hora de ocupar espaços”, disse Ronaldo Iabrudi, CEO do GPA.Na teleconferência, o executivo detalhou ações para “otimizar capital”. Segundo ele, lojas terão normas mais claras de padronização, que podem gerar economias no projeto. É o caso piso, adaptado para determinado impacto, e da compra de equipamentos.“Será que é preciso comprar um ar-condicionado mais caro, que refresca uma área de 200 metros quadrados, se preciso de equipamento para uma área menor? É sempre possível repensar gastos”, diz Hidalgo.(Supermercado Moderno - 28/07/2014)

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Marketing MixP&G manterá menos da metade de suas marcas

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Por Jack Neff, do Advertising AgeA Procter & Gamble planeja vender, descontinuar ou fundir globalmente mais da metade de suas marcas, anunciou o CEO A.G. Lafley, durante a conferência para anunciar os resultados financeiros da empresa nessa sexta-feira 1º de agosto. Com a reestruturação, a companhia concentrará seu foco em no máximo 80 de suas maiores marcas.A movimentação acontece catorze meses depois que Lafley voltou ao cargo de CEO, e ao final de um ano fiscal descrito como em linha com os compromissos financeiros da P&G, mas muito distante de entregar o que poderia ter sido feito. Há um mês, entre outra grande mudança estrutural, a companhia anunciou que nenhum cargo em sua hierarquia teria mais a denominação “marketing”.“Alcançamos nossas metas financeiras e de negócios para o

período entre 2013 e 2014, mas poderíamos e deveríamos ter resultados melhores”, afirmou Lafley. “Se apenas uma ou duas operações não tivessem falhado em cumprir com seus planejamentos, teríamos atingidos as metas iniciais propostas pelas lideranças de nossas equipes”, ponderou o executivo, referindo às projeções de 4% de crescimento em vendas, 3% de crescimento orgânico para o ano todo e 2% para o trimestre, além de ganhos em market share, em vez de “praticamente manter a participação de mercado”, como informado.“Hoje estamos anunciando um importante passo estratégico à frente, que alinhará e simplificará significativamente os negócios e o portfólio de marca da empresa”, disse Lafley. “Nos tornaremos uma companhia com muito mais foco e mais alinhada, com entre 70 e 80 marcas.”

Qual o efeito na relação com as agências?A decisão implica em vender, descontinuar ou encontrar parceiros para até outras 100 marcas presentes no portfólio atual, o que levará, no futuro, a uma grande consolidação dos trabalhos entre as agências e outros serviços de marketing ligados à marcas.Lafley não revelou quanto tempo deve levar a reestruturação completa, limitando-se a afirmar que tomará “mais tempo do que gostaríamos”.O executivo-chefe financeiro da P&G, Jon Moeller, estimou entre 12 e 24 meses o período necessário para finalizar o processo, mas ressaltou que “a habilidade da empresa em criar valor determinará quanto tempo irá demorar” a reestruturação.(Meio&Mensagem - 01/08/2014)

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MercadoApós euforia de consumo, brasileiro procura menos crédito e prefere poupar

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De um ano para cá, o brasileiro tem se mostrado mais seletivo na hora de consumir. A quantidade de pessoas que contraíram crédito ou compras parceladas foi de 40,1% em maio, 6,7 pontos percentuais abaixo que no mesmo mês do ano passado, segundo estudo divulgado com exclusividade ao iG pela Fecomércio-RJ/Ipsos. Os dados antecipam as intenções de compra para os meses seguintes.De acordo com o estudo, houve redução no uso do cartão de crédito de 37,4% para 34,5%, na mesma comparação entre períodos. A procura pelo crédito pessoal também recuou, de 14,8% para 13%. “Os dados concluem que o brasileiro tende a pisar no freio antes de fazer financiamentos nos próximos três meses após a pesquisa”, explica o economista da Fecomércio-RJ, Christian Travassos.

Enquanto isso, crescem desde fevereiro os financiamentos para quitar dívidas anteriores, apontou o estudo. A modalidade foi opção de 17,1% dos consumidores que contraíram crédito em maio – o maior nível do ano.Para um terço das pessoas consultadas (33,3%), depois do pagamento de todas as dívidas, ainda vai sobrar alguma quantia do rendimento mensal. Mas para outros 45,8%, o orçamento familiar está no limite e as contas do mês vão fechar empatadas, no mesmo patamar de seus ganhos.Já 18,3% afirmaram que faltaria dinheiro no fim do mês. Por outro lado, entre os que disseram encerrar o mês com sobra no orçamento, 54,4% pretendem guardar esse dinheiro, 20,3% disseram que vão gastar com alimentação e 8,7% responderam que gastarão com lazer.

Comportamento de consumoPara Travassos, o comércio já tem sentido o resultado do esfriamento nas intenções de compras. Após três meses seguidos de queda, as vendas voltaram a subir 0,5% em maio, na comparação mensal, segundo os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do ano, no entanto, a alta é de 5%.Mas está bem abaixo do boom de alguns anos atrás: as vendas no varejo saltaram 10,9% em 2010, subiram 6,7% em 2012, aumentaram 8,4% no ano seguinte, e encerraram 2013 com alta de 4,3%.(iG Economia - 01/08/2014)

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Mercado31% dos consumidores não pretende presentear no Dia dos Pais

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A parcela de consumidores brasileiros que pretende presentear alguém no Dia dos Pais caiu dos 42,1%, registrados em 2013, para 31,2% neste ano, segundo levantamento da FecomércioRJ, feito em

parceria com a Ipsos.A data deverá injetar R$ 5,3 bilhões no comércio do País. Cada brasileiros deverá pagar, em média, R$ 117 pelo presente. Os homens estão dispostos a gastar 48,2% a mais que as

mulheres (R$ 1441,30 contra R$ 95,33). Roupas deverão ser os itens mais procurados. Foram entrevistadas 1000 pessoas em 70 cidades.(Supermercado Moderno - 30/07/2014)

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MercadoComércio eletrônico tem crescimento nominal de 26% no primeiro semestre

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No seis primeiros meses de 2014, o comércio eletrônico brasileiro registrou faturamento de R$ 16 bilhões, um crescimento nominal de 26% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a E-bit, empresa especializada em informações de vendas pela internet.Até o final do ano, a previsão da E-bit é que o segmento atinja uma receita de R$ 35 bilhões – resultado que seria 21% superior ao registrado em 2013 – e 104 milhões de pedidos. No primeiro semestre, o número

de pedidos foi de 48,17 milhões, contra 35,54 milhões do mesmo período de 2013. O tíquete médio ficou em R$ 333,40.Segundo o relatório da E-bit, um dos fatores que impulsionaram as vendas online foi a entrada de novos consumidores nesse nicho. De janeiro a junho, 5,06 milhões de pessoas realizaram sua primeira compra pela internet, aumentando o número total de consumidores para 25,05 milhões de pessoas. Até o final de 2014, a E-bit prevê que as lojas virtuais brasileiras

alcancem 63 milhões de consumidores únicos.A categoria de Moda e Acessórios manteve a liderança conquistada há um ano nas vendas do comércio eletrônico brasileiro. Com participação de 18% no volume total de pedidos, é seguida por Cosméticos e Perfumaria/Saúde (16%), Eletrodomésticos (11%), Livros/Assinaturas e Revistas (8%) e Telefonia/Celulares (7%) e Informática (7%).(Supermercado Moderno - 01/08/2014)

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MercadoConsumidor online está mais preocupado com preços

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Estudo do Zoom e Consumoteca revela que ter uma boa experiência de compra na loja online, confiar na entrega do produto e preço são os fatores mais importantes para os e-consumidores. Na edição anterior da pesquisa, a preocupação com o valor do produto aparecia como último critério dos internautas.Dos entrevistados, 37% priorizam as lojas que já proporcionaram uma boa experiência, 33% estão mais preocupados com a confiança na entrega e 32% buscam pelo melhor preço. Na edição do ano passado (2013), preço aparecia

em último lugar, representado por apenas 19%, como critério para decisão da compra online.O estudo revela ainda que 62% dos entrevistados possuem smartphones e/ou tablets e desses 62% usam esses aparelhos para pesquisar preços ou comprar produtos. Apesar do crescimento da adesão a dispositivo móveis, apenas 31% finalizam a compra pelo aparelho. A maioria das pessoas (45%) compra usando PCs, 22% apenas pesquisam preços e 2% preferem ir à loja física para comprar o item pesquisado. Segundo a pesquisa, 39% preferem comprar por sites

ao invés de aplicativos por serem mais fáceis e simples de navegar e 60% acham que os sites fornecem mais informações sobre o produto. Em contrapartida, 48% das pessoas preferem os aplicativos para suas compras online por esses apresentarem menos publicidade que os sites.Outras informações levantadas na pesquisa são o aumento da adesão do público masculino às compras online, predominância da classe B (representada por 53%), concentração da maior parte dos e-consumidores na região Sudeste (56%).(Supermercado Moderno - 28/07/2014)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

04/08/2014